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domingo, 26 de abril de 2009
Tempos Difíceis - Novas Considerações
Eu não preciso ficar me apresentando muito, pois vocês já me conhecem... Sabem da minha motivação... Das razões que eu tenho de escrever este blog...
Enfim. Sabem o que eu faço.
E é sobre isso que eu conversar com vocês hoje. Sobre o que eu faço, e o que eu fiz até agora.
Relembrando um pouco, como inauguração deste blog, eu escrevi uma série de textos chamada "Tempos Difíceis".
Nela, eu fiz uma série de reflexões sobre os dias atuais (os quais eu acredito ser o sinal que Jesus falava na Parábola da Figueira), através de reflexões baseadas na profecia sobre os quatro cavaleiros do apocalipse.
E em decorrência destas reflexões, eu acabei fazendo alguns comentários, os quais eu gostaria de refletir.
O primeiro se encontra na postagem sobre o Cavaleiro do Cavalo Preto.
Neste texto, eu afirmei que este cavaleiro representaria uma crise econômica sem precedentes que viria se abater sobre o nosso mundo. E afirmei que bastava a economia americana quebrar que aquele cenário poderia acontecer no mundo.
E bem, em setembro do ano passado vimos o início de uma crise econômica que teve como epicentro justamente o sistema bancário americano, que viu sua liquidez acabar por causa dos títulos de dívida que acabaram se transformando em ativos tóxicos. (Eu odeio economês, mas a coisa já foi tão explicada e comentada na mídia, que imagino ser de conhecimento de todo mundo estes termos)
E agora, neste final de semana, recebemos a notícia de que uma epidemia de gripe que já matou 81 pessoas no México, e contaminou mais 1.110 pessoas. Sem falar de pessoas contaminadas no Estados Unidos e Canadá.
Todos os países do mundo já ergueram barreiras sanitárias tentando evitar que esta doença se transforme numa pandemia.
Assim como eu disse no texto sobre o Cavalo Amarelo.
Bem gente, eu estou fazendo este texto, só para lembrar vocês de que o Senhor está voltando, e não para me enaltecer, como alguns podem pensar...
A Salvação está próxima, irmãos.
Maranata.
Até a próxima.
terça-feira, 14 de abril de 2009
Depois de um longo e tenebroso inverno...
Quem escreve esta mensage é seu grande amigo e orientador no estudo das coisas da Sagrada Escritura. O Tenebroso defensor da Justiça Celestial. O Cavaleiro da Meia Noite.
Depois de um bom tempo, eu volto a escrever neste blog, e peço desculpas para vocês, pois eu fiquei quase (ou mais, não sei) três meses sem atualizar este blog.
Me perdoem irmãos.
Infelizmente, eu não posso dizer que isto não vai mais acontecer, pois eu ainda tenho enfrentado aqueles problemas que me afetam, e que impedem de eu poder me dedicar na atualização deste blog, e consequentemente, na edificação espiritual de vocês.
Porém, por eu ser um Guerreiro da Fé, não posso deixar de lutar o "bom combate", como diria o apóstolo Paulo. Pois, no momento que faço isto, eu permito que o inimigo ganhe mais território...
E como vocês sabem, o tempo urge, pois o Senhor em breve voltará.
Aliás, sobre esta questão do breve retorno de Cisto é que estarei falando nas próximas postagens.
A série sobre os "Bichos Estranhos" será finalizada num momento mais oportuno, pois acredito que este assunto será mais impotante neste momento.
Então, reforço meu pedido de desculpas, e desejo as mais ricas bençãos do Senhor sobre a vida de vocês, e em breve eu retorno com a primeira postagem sobre o "Cronômetro Divino".
Fiquem na Paz do Senhor.
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
Bichos Estranhos – A “Criatura Terrível” de Daniel
Saudações, amigos da liga do bem. Tudo bom com vocês?
Mais um ano se foi...
Mais uma translação do planeta se completou...
As pessoas tendem a aproveitar este momento para fazer um balanço de suas vidas, para verificar se suas vidas estão progredindo ou não. E eu não sou diferente dos demais.
Mas confesso para vocês que eu já não estou percebendo mais qual a importância da mudança de um dígito no calendário.
Representa a passagem do tempo? É isso?
Mas do que adianta comemorar a passagem do tempo, se não fazemos nada útil com ele?
O fato de estarmos vivos?
E de que adianta comemorar a vida, se você a desperdiça? Se você não usa o tempo que o Senhor te deu sobre a Terra de modo que você use sua vida e o seu tempo para abençoar sua vida e das pessoas próximas a você?
Para que viver?
Eu tenho visto a mentira, a maldade e a injustiça se perpetuarem sobre a face da terra, e ninguém para lutar pelo que é certo.
Eu tenho sido vítima do que a mentira, a maldade e a injustiça fazem com uma pessoa. Tenho sofrido na minha alma e corpo estes frutos malditos. E percebo que em nenhum lugar que eu vá, nenhuma igreja que eu freqüente, nenhuma pregação que eu assista, levantam um clamor pedindo para que o Senhor sare nossa terra, expurgando estes frutos do Maligno de nosso meio.
Só vejo gente clamando sim, mas é pela casa nova, pelo carro zero...
E isso tem me deixado muito, mas muito triste...
Só não caí em depressão ainda, pois sei que o Senhor vai retornar em breve. É isso que me mantém em pé. E o que ainda me faz postar neste blog, bem como perseverar em meus ministérios e trabalhos seculares.
E hoje, eu vou continuar com o módulo sobre os bichos estranhos que Daniel viu. Para tanto, peço que prestem atenção no texto que segue:
Daniel 7:7-8:
7 Depois disto eu continuei olhando nas visões da noite, e eis aqui o quarto animal, terrível e espantoso, e muito forte, o qual tinha dentes grandes de ferro; ele devorava e fazia em pedaços, e pisava aos pés o que sobejava; era diferente de todos os animais que apareceram antes dele, e tinha dez chifres.
8 Estando eu a considerar os chifres, eis que, entre eles subiu outro chifre pequeno, diante do qual três dos primeiros chifres foram arrancados; e eis que neste chifre havia olhos, como os de homem, e uma boca que falava grandes coisas.
Esta quarta e temível criatura que Daniel viu se trata, na realidade, das pernas de ferro que Nabucodonosor viu em seu sonho, que corresponde ao Império Romano.
Quem conhece um pouco de história sabe o que foi o Império Romano foi.
Diferente do que eu faço, não vou ficar relatando muito sobre a história do Império Romano, pois como Daniel descreve em sua profecia, este foi um reino diferente dos outros que o antecederam. Inclusive no que diz respeito a sua fundação, organização e objetivos.
Assim, vou tratar de alguns aspectos pontuais sobre as diferenças entre o Império Romano e os seus antecessores.
A primeira grande diferença que percebemos é que o Império Romano, diferente dos outros impérios, nunca foi agredido por ninguém. Ele sempre foi o agressor.
Nas postagens anteriores, percebemos que os outros impérios só se tornaram impérios quando foram atacados por outros povos. Os Babilônios pelos Assírios; os Persas pelos Babilônios; e os Gregos pelos Persas. Porém nem os Gregos como nenhum outro povo atacou aos Romanos.
Alguém pode falar das Guerras Púnicas, que foram os dois conflitos que envolveram os romanos e os cartaginenses, mas como a própria história relata, foi Roma que primeiramente atacou Cartago. E o resultado deste conflito foi o fim da civilização cartaginense, em decorrência do genocídio que os romanos realizaram.
Sem falar em outros genocídios que realizaram em outros locais, pois diferente dos outros impérios que surgiram antes deles, eles não estavam interessados apenas em anexar territórios. Eles queriam acumular riquezas.
Remetendo a gente para a segunda grande diferença entre este império e os anteriores. Já que os romanos usavam de suas conquistas territoriais para aumentar o tamanho das fazendas que os nobres possuíam. E escravos para trabalharem nestas propriedades a um custo muito baixo.
É isso mesmo! Foi na Roma Antiga que surgiu o modelo de administração rural que conhecemos hoje como latifúndio, que são as fazendas com 10.000, 50.000, 100.000 hectares de terra.
E sendo os nobres os famosos senadores, eles faziam questão de sempre conservar a máquina de guerra romana equipada, treinada e preparada para sempre guerrear e adquirir novos territórios. Para com isso, aumentar suas possessões e concentração de riquezas. Aumentando, e muito, a massa de homens livres, mas que eram oprimidos e entretidos pela política do “Pão e Circo”.
Ou seja, eles queriam não só dominar o mundo, mas também queriam todas as riquezas do mundo para si! Diferente dos outros impérios, cujos seus dominadores queriam apenas “sentar nos tronos” que suas conquistas militares lhes davam. Pois, quando conquistavam territórios novos, eles não retiravam as propriedades de seus antigos proprietários.
Razão pela qual podemos entender a diferença quanto aos objetivos e organização do Império Romano. E assim também, entendemos a figura profética que representa a terrível criatura que Daniel viu em sua visão noturna.
E com isso, percebemos que foram figuras perfeitas as que Daniel, bem como Nabucodonosor viu. Já que o ferro representa a força deste império, que foi resistente como o ferro. E era uma criatura que devorou muita, mas muita carne!
Agora tem uma questão que também intriga muito neste animal são os seus chifres.
Ele possuía dez chifres, e entre eles surgiu um pequeno, e os três chifres que estavam na frente dele foram arrancados.
E é aí que a coisa fica obscura, pois nestes chifres estaria o mistério que envolve a chegada do anticristo ao mundo. E eu confesso pra vocês que eu ainda não tenho uma convicção do que seja esta figura profética. E eu tenho ouvido muita porcaria sobre tal figura...
Decreto dominical, chegada de alienígenas, análises numerológicas, mapas astrais...
É muita porcaria mesmo! Sem querer ofender a doutrina de nenhuma igreja, mas é muita coisa fora da Bíblia!
A única coisa que posso dizer é que esta figura dos chifres relaciona-se com pés de barro e ferro da estátua de Nabucodonosor II. Mas como eu só estou falando dos bichos, eu vou terminar por aqui.
Fiquem com Deus. E parem pra pensar numa única coisa: Se você não tem certeza de sua Salvação em Jesus, não ore pelo fim da guerra na faixa de Gaza. Pois quando ela acabar, você vai estar perdido, pois quem vai trazer a “paz” naquela região será o Anticristo.
Até a próxima postagem, amigos da liga do bem.
domingo, 21 de dezembro de 2008
Bichos Estranhos – O Leopardo de Daniel
Bem, gente, eu preciso pedir o perdão de vocês, pois nos últimos dias eu lutei contra um desânimo muito grande, que me fez perder a motivação para agir no campo de meu ministério, escrever para novas postagens nos blogs...
Até pra ir trabalhar nos meus serviços seculares foi complicado nestes dias.
Pelo que foi ensinado por Daniel Mastral, este tipo de desânimo acontece quando o inimigo resolve nos retaliar, por estarmos fazendo a vontade do Senhor.
Confesso para vocês que, se for realmente isto, ficarei extremamente feliz.
Mas, agora que minhas forças estão retornando, vamos continuar com a série sobre os bichos estranhos. E hoje, vou falar sobre o terceiro animal do sonho de Daniel, que se trata do Leopardo que Daniel viu na sua “visão da noite”.
Para tanto, peço que prestem atenção no texto que segue:
Daniel 7:6:
6 Depois disto, eu continuei olhando, e eis aqui outro, semelhante a um leopardo, e tinha quatro asas de ave nas suas costas; tinha também este animal quatro cabeças, e foi-lhe dado domínio.
O terceiro animal que Daniel viu se trata, na realidade, da terceira secção da estátua que Nabucodonosor viu em seu sonho, que se trata do abdome e ancas feitos de bronze, que corresponde ao Império Helenístico.
Vocês se lembram de “Alexandre, o Grande”?
Pois bem, esse cara foi eleito pela comunidade dos historiadores (na qual me incluo, porque não) como o segundo homem mais influente da história. Só perdendo em importância para o próprio Jesus Cristo.
Mas para entendermos a grandiosidade das ações dele, devemos voltar a olhar para o Império Persa.
Os Persas, após terem conquistado todo o território que pertenceu aos impérios Babilônico e Assírio (incluindo a Palestina) e parte do império Egípcio, resolveram conquistar a Europa. E assim, este império começou a atacar a Civilização Grega. Estou usando neste momento o termo “civilização” pois a Grécia Antiga era formada por cidades-estados tinham suas próprias administrações. Até aquele momento, não existia a figura de um “império grego”.
Os Persas tentaram, por duas vezes, conquistar a Grécia. Mas em ambas ocasiões eles fracassaram. Muitos historiadores creditam estes fracassos ao fato de os persas serem extremamente indisciplinados no campo de batalha, diferente dos gregos, que inventaram o conceito de “estratégia”. (ou como diria o Capitão Nascimento, do inglês “strategy”, ou no francês “estratègie”... piada fraca, foi mal)
As famosas batalhas das Termópilas e de Maratona aconteceram neste período. (Assistam ao filme 300 que vocês entenderão melhor este período histórico)
Mas voltando a história, após estes conflitos, a própria civilização grega entrou em crise, com constantes guerras entre suas cidades-estados. E neste período turbulento, surgiu um líder visionário que conseguiu terminar com as guerras constantes, trazendo um pouco de estabilidade política para a região. Este era o rei Filipe da Macedônia, o pai de Alexandre Magno.
Mesmo não sendo líder de um país “grego”, o rei Filipe transformou o pequeno reino da Macedônia num império, em decorrência de todo o mundo grego ter sido anexado ao reino macedônico.
Mas Filipe tinha uma ambição maior, que era destruir com o império persa. E ele começou a preparar o seu império para invadir os territórios persas.
Contudo, ele não viveu para concretizar este “sonho”, que acabou ficando para seu filho Alexandre, que veio a se tornar o novo rei do “império grego”.
Alexandre foi educado por Aristóteles, que foi um dos maiores pensadores gregos da época, e também foi treinado em combate pelos maiores guerreiros que a Grécia possuía. O que o tornou capaz de realizar tal empreitada.
E assim, ele o fez. Em pouquíssimo tempo, mesmo com um exército menor, ele foi conquistando em pouco tempo os territórios persas. E o ponto culminante foi à batalha de Gaugamela, que ocorreu no ano 331 a.C., pois foi nesta batalha que o exército do Rei Dario III foi derrotado, possibilitando, assim, a conquista da capital e, por conseguinte, de todo o império persa.
Contudo, Alexandre era um cara extremamente ambicioso. O que fez com que ele conquistasse territórios até na Índia.
Detalhe: tudo isso antes dos trinta anos de idade!
Quando Alexandre fez 33 anos de idade, ele faleceu de uma doença que nenhum médico da época pôde identificar.
E assim, todo o vasto território do seu império foi dividido entre seus quatro generais, que são Seleuco, Ptolomeu, Cassandro e Lisímaco.
Agora, vamos voltar a profecia...
Aliás, acho que nem preciso mais ficar me postergando sobre explicações teológicas, não é mesmo?
Pois o leopardo é o felino mais rápido e um dos mais ferozes sobre a face da terra. E este animal costuma atacar suas presas somente com sua força e velocidade. Diferente de outros felinos, que precisam de muita esperteza para atacar a suas presas.
E as conquistas de Alexandre Magno ocorreram da mesma forma. Com muita velocidade. Até porque o animal da profecia era detentor de quatro asas. Asas essas que depois foram arrancadas do animal.
E ele também possuía quatro cabeças, que são os quatro generais de seu exército, e que depois da morte de Alexandre, dividiram entre si as possessões do Helenístico.
Bem amigos, eu vou ficando por aqui.
Sinto que minhas forças estão retornando, mas ainda me sinto enfraquecido. E por causa disso, peço as orações de vocês.
Até mais, e fiquem na Paz do Senhor.
sábado, 6 de dezembro de 2008
Bichos Estranhos – O Urso de Daniel
Nestes últimos dias, nós vimos duas coisas muito estranhas envolvendo o estado de Santa Catarina, no sul do Brasil.
Primeiramente foi o aparecimento de uma série de agroglifos em fazendas do interior do estado.
{Nota do Cavaleiro: Agroglifos são aquelas marcas esquisitas que aparecem “do nada” em plantações. Elas são muito comuns nos campos de trigo da Grã-Bretanha, e agora começaram a aparecer aqui também.}
E pouquíssimo tempo depois, aquela região sofreu, talvez, a maior catástrofe climática da história do Brasil.
Eu já tinha ouvido falar, quando eu era um “pesquisador do arcano”, que estes agroglifos eram usados para realizar magias com o intuito de invocar “seres de outras dimensões” (entenda por demônios mesmo, viu?). E que sempre quando este tipo de coisa é feito, gera alguma conseqüência em nosso plano de existência...
Mas o que aconteceu lá foi ridículo!
Porém, voltando a série sobre os “bichos estranhos de Daniel”, vamos falar sobre o segundo animal que Daniel viu. Para tanto, peço que prestem atenção no texto que segue:
Daniel 7:5:
5 Continuei olhando, e eis aqui o segundo animal, semelhante a um urso, o qual se levantou de um lado, tendo na boca três costelas entre os seus dentes; e foi-lhe dito assim: Levanta-te, devora muita carne.
Este segundo animal que Daniel viu corresponde a segunda secção da estátua de Nabucodonosor viu no sonho da Grande Estátua, o que seria os braços e tórax feitos de prata. Sendo, portanto, o animal que representa o Império Medo-Persa.
Este império foi assim chamado pois foi formado a partir da “junção” de duas civilizações: a Média e a Pérsia. Estas duas civilizações foram formadas nas terras ao nordeste da Mesopotâmia, onde é hoje o Irã. (Para mais informações sobre a origem destes povos, leia as postagens sobre a descendência de Jafé, da série “A Tábua das Nações”).
E em algum momento da história da humanidade, estes dois povos se aliaram, com o intuito de, justamente, derrubar ao império babilônico, uma vez que este era, na sua época, o império mais poderoso do mundo.
Talvez esse o motivo de este império ter sido representado pelos braços e tórax na visão de Nabucodonosor. Sem falar que a prata representaria a característica do valor e pujança deste império, pois ele não foi tão grandioso e nem construiu nada que tivesse equivalência com as construções de impérios que vieram antes deles, ou que viram depois. Prova disto está no fato de que nenhuma das sete maravilhas do mundo antigo foi feita por eles.
Mas voltemos à visão de Daniel.
Ela mostra que este império seria semelhante a um urso.
Eu vou falar um negócio agora que pode parecer bobagem, mas basta assistir ao “Animal Planet” de vez em quando que você entenderá meu raciocínio. Embora sejam, na questão do tamanho, os maiores mamíferos carnívoros do mundo, os ursos não são tão ferozes como os grandes felinos. Aliás, eles são onívoros! Ou seja, se alimentam tanto de carne como vegetais, assim como nós humanos. Aliás, eles só comem carne em situações extremas (como os ursos polares, que vivem no pólo norte, e o que menos tem lá são vegetais). E eles também só atacam quando estão, realmente, acuados.
Que é o que aconteceu neste momento da história, pois eles foram atacados e acuados pelos babilônios. Razão pela qual eles atacaram. E detalhe, assim como os ursos, eles mostraram uma força de ataque absurda, o que lhes permitiu conquistar a cidade de Babilônia com uma única “cabeça-de-praia”.
{N.C: Cabeça-de-praia é termo militar que significa “abrir a linha de defesa do inimigo”}.
E lembram das três costelas? Elas simbolizam a aliança formada pela Babilônia, Egito e Líbia que tentou barrar ao avanço do domínio medo-persa no Oriente Médio. Mas que, como a história secular, bem como o livro de Daniel também registra, fracassou.
O que causou a ascensão do Império Medo-Persa como “O Novo Grande Império Universal”, e a conseqüente conquista de territórios de todo o império babilônico e partes do Egito e Líbia também.
E com a estabilização das fronteiras do império, eles permitiram o retorno dos judeus ao seu território, bem como a reconstrução do Templo e das muralhas de Jerusalém. Revelando a doçura e afabilidade de um “Urso em hibernação”.
Porém, como a história registra, este urso resolveu comer muito mais carne do que a das “três costelas”, o que causou o seu fim, por conseguinte, a ascensão do terceiro “bicho estranho”.
Bem, amigos da liga do bem, eu vou ficando por aqui, pois eu pretendo estudar mais sobre o estranho caso de Santa Catarina.
Até a próxima, e fiquem na Paz do Senhor.
domingo, 30 de novembro de 2008
Bichos Estranhos – O Leão de Daniel
No último dia 20 foi comemorado o “Dia da Consciência Negra”, em lembrança à morte de Zumbi dos Palmares, que segundo a história oficial, é considerado “O Grande Herói do Movimento Negro no Brasil”. É importante termos uma data para pararmos pra pensar sobre os malefícios que a discriminação racial trouxe a nossa sociedade, e relembrar a luta nos quilombos foi importante.
Porém, como eu já disse para aqueles que me conhecem, Zumbi não representa a luta que nós, negros, temos no século XXI. Por isso que eu peço que vocês relembrem ao Reverendo Martin Luther King e a João Cândido, o grande “Almirante Negro”.
Estes, principalmente o segundo, são heróis da luta por respeito e igualdade. E se você quer saber mais sobre eles, vá ao Wikipedia e estude um pouco. Fará bem para sua mente.
Mas, para o seu espírito, só mesmo se edificando na Sagrada Escritura. E é para isto que este blog existe. Para auxiliar vocês a aprenderem mais sobre a Palavra de Deus.
E para tanto, vamos continuar com o primeiro módulo da série “Bichos Estranhos”, onde vou falar sobre o primeiro dos quatros animais que Daniel viu.
Para tanto, vamos ler o seguinte trecho.
Daniel 7:2-4:
2 Falou Daniel, e disse: Eu estava olhando na minha visão da noite, e eis que os quatro ventos do céu agitavam o mar grande.
3 E quatro animais grandes, diferentes uns dos outros, subiam do mar.
4 O primeiro era como leão, e tinha asas de águia; enquanto eu olhava, foram-lhe arrancadas as asas, e foi levantado da terra, e posto em pé como um homem, e foi-lhe dado um coração de homem.
Como eu disse para vocês na postagem anterior, os animais que Daniel viu nesta visão correlacionam diretamente com o sonho de Nabucodonosor sobre a Grande Estátua. E este primeiro animal seria na realidade a cabeça feita de ouro da mesma, que representa o Império Babilônico.
Segundo a história oficial, o Império Babilônico começou a existir por volta de 2.000 a.C. Ele floresceu a partir da cidade de Babilônia, que surgiu em torno do que foi a construção da Torre de Babel (veja a postagem sobre Ninrode na série “A Tábua das Nações”), que se tornou uma cidade-estado, e foi aumentando, gradativamente, a sua influência e importância na Mesopotâmia.
Influência esta que foi cortada pelo Império Assírio entre o período de 745 a 639 a.C., quando ele dominou a Palestina e a Mesopotâmia.
{Nota do Cavaleiro: os livros de Reis, tanto o primeiro como o segundo, mostram como foi, do ponto de vista do povo de Israel, esta dominação dos Assírios e dos Babilônios no Oriente Médio}.
Após a queda do Império Assírio, a Babilônia voltou a ser uma cidade independente, e ganhou a influência que os Assírios possuíam, ser tornando um Império, que alcançou seu apogeu no período de 605 a 562 a.C., que foi quando Nabucodonosor II (o Nabucodonosor bíblico) governou a este império.
Daí o porque deste ser representado no sonho do mesmo como uma cabeça feita de ouro, já que, neste período, a Babilônia era a cidade mais poderosa, charmosa, rica e bonita (aos olhos humanos) do mundo. E na visão de Daniel, ela ser representada por um leão.
Porém, a partir de 550 a.C, com a ascensão de Nabonido ao poder no Império, começou uma série de disputas religiosas e pressão por expansionismo militar, fez com que a autoridade deste fosse sendo reduzida.
E por volta de 545 a.C, ele iniciou uma campanha militar na península arábica, e deixou a seu filho Belsazar no poder, que era um jovem extremamente despreparado e incompetente. Isto fez com que o poder do Império fosse ainda mais reduzido.
E no ano de 539 a.C., este inventou realizar um banquete para os mais poderosos militares e sacerdotes (cerca de mil pessoas). E foi este banquete o momento chave para a queda do Império Babilônico e ascensão do Império Persa.
{Nota do Cavaleiro: A história deste banquete, como a queda do Império Babilônico está registrada no capítulo 5 de Daniel. Para lê-la, clique aqui.}
Assim, podemos entender a razão das asas de Águia que este leão possuía, pois a Águia é considerada como o rei dos animais voadores, e tal representação pode ser interpretada como um sinal de autoridade que Deus deu para este império, pois, assim como Jeremias profetizou, este império foi usado como instrumento da justiça de Deus contra o reino de Judá e o Império Assírio.
Porém, ao ter suas asas arrancadas, ele perdeu sua “nobreza”. Razão pela qual ele foi colocado em duas patas, e foi-lhe dado um coração de homem, que o enfraqueceu.
Gente, não preciso dizer nada sobre a corrupção e maldade existentes no coração humano, não é mesmo?
E como o próprio Daniel narra em seu livro, foram estas fraquezas que fizeram este império ruir, ou seja, ele mesmo foi “se derrotando”, e não conquistado pelos persas.
Diferente destes, que foram rapidamente derrotados pelas tropas de Alexandre Magno.
Mas isto é assunto para uma próxima postagem.
Bem, amigos, eu vou ficando por aqui. Até a próxima.
E fiquem na Paz do Senhor.
quinta-feira, 20 de novembro de 2008
Bichos Estranhos – Livro de Daniel
Gente, nestes últimos dias eu tenho visto uma série de coisas que me convencem, a cada dia que passa, que o Nosso Salvador está retornando para nos salvar. E isto tem me deixado muito feliz mesmo. E olha que eu não venho atravessando um momento muito propício da minha vida. Mas, parafraseando a Paulo, eu digo que só a graça do Senhor me basta.
E por causa disto, eu vou continuar a postar neste blog. E como vocês sabem, eu iniciei uma nova série de postagens, que denominei como “Bichos Estranhos”, pois nela eu falarei sobre um tipo de visão profética que gera muita controvérsia.
Os famosos animais e bestas que existem em toda a extensão dos textos proféticos da Sagrada Escritura.
E para tanto, eu peço que vocês prestem atenção no texto que segue:
Daniel 7:1-8
1 No primeiro ano de Belsazar, rei de babilônia, teve Daniel um sonho e visões da sua cabeça quando estava na sua cama; escreveu logo o sonho, e relatou a suma das coisas.
2 Falou Daniel, e disse: Eu estava olhando na minha visão da noite, e eis que os quatro ventos do céu agitavam o mar grande.
3 E quatro animais grandes, diferentes uns dos outros, subiam do mar.
4 O primeiro era como leão, e tinha asas de águia; enquanto eu olhava, foram-lhe arrancadas as asas, e foi levantado da terra, e posto em pé como um homem, e foi-lhe dado um coração de homem.
5 Continuei olhando, e eis aqui o segundo animal, semelhante a um urso, o qual se levantou de um lado, tendo na boca três costelas entre os seus dentes; e foi-lhe dito assim: Levanta-te, devora muita carne.
6 Depois disto, eu continuei olhando, e eis aqui outro, semelhante a um leopardo, e tinha quatro asas de ave nas suas costas; tinha também este animal quatro cabeças, e foi-lhe dado domínio.
7 Depois disto eu continuei olhando nas visões da noite, e eis aqui o quarto animal, terrível e espantoso, e muito forte, o qual tinha dentes grandes de ferro; ele devorava e fazia em pedaços, e pisava aos pés o que sobejava; era diferente de todos os animais que apareceram antes dele, e tinha dez chifres.
8 Estando eu a considerar os chifres, eis que, entre eles subiu outro chifre pequeno, diante do qual três dos primeiros chifres foram arrancados; e eis que neste chifre havia olhos, como os de homem, e uma boca que falava grandes coisas.
O primeiro momento que a Bíblia apresenta uma figura profética de “Bichos Estranhos”, seguindo a ordem de encadernação proposta por Lutero, é justamente neste trecho do livro de Daniel.
Neste trecho, ele escreve sobre um sonho que teve e o deixou profundamente perturbado. Se você tiver a curiosidade de continuar a ler o texto, perceberá que ele muito orou para poder entender o que significava tudo aquilo.
Aliás, quem nunca teve um sonho perturbador? Eu tive vários já. Aliás, os tenho até hoje. (Só a minha terapeuta sabe como são sinistros meus sonhos.)
Mas voltando ao estudo, graças a oração de Daniel e movimento da história universal, é que podemos interpretar o que significa esta visão de Daniel, pois estes animais foram quatro grandes impérios que surgiram, com a pretensão de dominar todo o mundo. São eles:
Leão – Império Babilônico
Urso – Império Persa
Leopardo – Império Helenístico
Criatura Terrível – Império Romano
Este sonho de Daniel, pra falar a verdade, é o mesmo sonho da Grande Estátua que o rei Nabucodonosor teve no capítulo 4 do mesmo livro.
Naquele sonho, assim como neste, mostra como seria a sucessão dos grandes impérios sobre o mundo. Só que lá a simbologia seria esta:
Cabeça de Ouro – Império Babilônico
Tórax e Braços de Prata – Império Persa
Abdome e “Ancas” de Bronze – Império Helenístico
Pernas de Ferro – Império Romano
Nos dois sonhos aparecem duas figuras que dão margem pra muitas interpretações, que seria os pés de ferro e barro da estátua, e o pequeno chifre da criatura terrível.
Agora você me pergunta: “Tá certo, Cavaleiro. Se os dois sonhos mostram a mesma coisa, por que eles têm figuras tão diferentes?” Eu explico.
Minha terapeuta segue a doutrina de psicanálise de K. Jung, e seguindo o princípio deste pensador, aquilo que sonhamos é, na realidade, fruto daquilo que possuímos no nosso subconsciente. E Nabucodonosor tinha uma formação de caráter completamente diferente de Daniel. Pois ele era, naquele momento, o homem mais importante do mundo. O “Barack Obama” de sua época. E para ele, a idéia de possuir um “império universal” era uma coisa boa. Daí o porquê dele ver a sucessão dos “impérios terrestres” por meio de uma estátua, feita com vários tipos de metais.
Já Daniel, que era um profeta do Senhor, teve seu caráter formado pelo próprio Espírito Santo. E, portanto, ele via esta idéia de um “império universal” como algo que afrontava diretamente ao desejo do Senhor para os homens. Daí o motivo dele ver a real natureza destes impérios, que lhe foram mostradas por Deus como animais terríveis.
Mas, em suma, os dois sonhos são a mesma mensagem. Porém, como Daniel era um profeta do Senhor, ele viu e entendeu muito mais coisas que não foi permitido que Nabucodonosor entendesse. O que eu vou mostrar para vocês nas próximas postagens deste primeiro módulo da série “Bichos Estranhos”.
Bem amigos, eu vou ficando por aqui, porque estou ficando com sono.
Fiquem na Paz do Senhor.
sábado, 15 de novembro de 2008
Bichos Estranhos – Introdução
Saudações, amigos da liga do bem. Tudo bom com vocês?
Confesso para vocês que eu estou melhor, mesmo depois de tudo que aconteceu comigo nas últimas semanas...
Mas como eu já disse, aqui não é espaço para isso.
O espaço aqui é para eu tratar com você sobre escatologia, e algum outro fundamento bíblico que eu achar interessante para tratar com vocês, já que muitas das profecias bíblicas precisam de uma base para que vocês possam entender sua interpretação, ou ensinamento.
Nas últimas semanas, eu estou lendo um livro que se chama “Rastros do Oculto” do casal Daniel e Isabela Mastral, e ele tem me sido muito interessante, já que me tem agregado alguns muitos conhecimentos que eu achava que sabia, mas só mostraram quanto sou ignorante no que diz respeito à guerra que é travada pela conquista das almas de nós humanos.
Como foi revelado por meio do profeta Oséias, o povo de Israel foi destruído porque lhe faltava conhecimento sobre a ação e o desejo de Deus para o povo naquela época. E hoje eu percebo, infelizmente, que nosso povo (aqueles que crêem no Deus Único e Revelação dada por meio de Jesus Cristo, mediante a ação do Espírito Santo) também sofre deste grande mal.
Recentemente, conversando com uma amiga, que é uma verdadeira levita, pelo ministério de adoração e louvor que o Senhor confiou a ela e sua banda, fiquei bastante preocupado. Pois percebi que ela é uma adoradora que ama verdadeiramente a Cristo, mas que não conhecia muito sobre as profecias bíblicas.
É para pessoas como ela, que eu mantenho este blog, pois sei que meu papel nesta guerra é ajudar meus irmãos a encontrar um pouco mais de conhecimento sobre a Palavra.
E pensando nela, e em todos meus outros irmãos que pouco conhecem sobre a sagrada escritura, é que eu estou fazendo esta nova série de postagens que irá se chamar “Bichos Estranhos”.
Nesta série eu vou estar falando com vocês sobre cada um dos animais monstruosos que aparecem nas profecias bíblicas, refletindo um pouco sobre sua interpretação e impacto na história deste mundo.
Eu confesso para vocês que não estava nos meus planos tratar deste assunto agora. Eu pretendia falar sobre a profecia existentes nos capítulos 38 e 39 do livro de Ezequiel, mas como eu já disse para vocês, o meu desejo é sempre fazer aquilo que o Espírito ordena. Principalmente quando eu trato das coisas do Senhor.
Assim espero que vocês aproveitem bem esta nova série, e cresçam em conhecimento, para que não sejam destruídos.
Fiquem na Paz do Senhor e até a próxima.
quarta-feira, 12 de novembro de 2008
A Tábua das Nações – Conclusão
Tudo bom com vocês?
Confesso para vocês que eu não me sinto muito bem, não. Fui ferido no fundo do meu coração por uma pessoa que havia me prometido nunca fazer isso, e está doendo demais essa ferida.
A única coisa que está me segurando é a Graça de Deus, pois é somente dela que eu preciso para poder viver, como foi ensinado pelo apóstolo Paulo. E parece que a vida é assim mesmo para pessoas que querem viver para o Senhor, assim como eu.
Mas que dói, dói. E muito.
Porém, como aqui é o Cavaleiro da Meia Noite, eu não vou ficar me lamentando. E sim, vou trazer para vocês mais ensinamentos sobre a Sagrada Escritura.
E hoje, vou encerrar a série de estudos que denominei como “A Tábua das Nações”.
Como eu disse para vocês no início desta série de postagens, o livro de Gênesis é crucial para entendermos muito do que está escrito na Bíblia no que corresponde a profecias, pois este livro mostra a origem de todo o movimento histórico da humanidade.
“Tudo no mundo tem um motivo”, como me ensinou meu mestre no estudo da Palavra, e grande parte destes motivos está escrita aqui no livro de Gênesis, como a razão do movimento histórico buscando a globalização; a origem de grande parte das nações do mundo; o motivo pelo qual o povo hebreu se tornou o povo escolhido de Deus...
Enfim, a razão de muitas coisas...
Sem falar que, nos livros proféticos do antigo testamento, quando o Senhor se refere a alguma nação que não havia se organizado em estado ou país, ele chama a aquela nação pelo nome de seu ascendente (como acontece no livro de Ezequiel, por exemplo). O que justifica a importância profética deste texto.
Bem amigos, eu vou concluindo esta série de postagens, esperando que vocês tenham aprendido um pouco mais sobre as coisas de Deus, e tenham mais uma ferramenta para interpretar as profecias.
Fiquem na Paz do Senhor, e até a próxima série de postagens.
domingo, 9 de novembro de 2008
A Tábua das Nações – A descendência de Sem
Cara, agora eu estou conseguindo colocar a cabeça no lugar, depois de tudo o que aconteceu na minha vida pessoal, pois eu passei por uma tempestade bem forte nos últimos dias. Mas tenho certeza de que tudo está acontecendo pela vontade e direção do Senhor.
Mas como aqui não é o espaço para eu ficar relatando fatos da minha vida, vou continuar com a série sobre a Tábua das Nações, e hoje eu vou falar sobre a descendência de Sem.
Para tanto, peço que prestem atenção no texto que segue:
Gênesis 10:21-32:
21 E a Sem nasceram filhos, e ele é o pai de todos os filhos de Eber, o irmão mais velho de Jafé.
22 Os filhos de Sem são: Elão, Assur, Arfaxade, Lude e Arã.
23 E os filhos de Arã são: Uz, Hul, Geter e Más.
24 E Arfaxade gerou a Selá; e Selá gerou a Éber.
25 E a Éber nasceram dois filhos: o nome de um foi Pelegue, porquanto em seus dias se repartiu a terra, e o nome do seu irmão foi Joctã.
26 E Joctã gerou a Almodá, a Selefe, a Hazarmavé, a Jerá,
27 A Hadorão, a Usal, a Dicla,
28 A Obal, a Abimael, a Sebá,
29 A Ofir, a Havilá e a Jobabe; todos estes foram filhos de Joctã.
30 E foi a sua habitação desde Messa, indo para Sefar, montanha do oriente.
31 Estes são os filhos de Sem segundo as suas famílias, segundo as suas línguas, nas suas terras, segundo as suas nações.
Bem, seguindo a sistemática que eu venho utilizando nesta série de estudos, vou colocar um quadro com a árvore genealógica da família de Sem para que vocês possam entender as explanações posteriores.

Bem gente, diferente do que aconteceu com as descendências de Jafé e Cão, a descendência de Sem não deixou muitos rastros na história, quanto a criação de nações ou povos. Porém, foi da descendência de Sem que veio a maior benesse que Deus poderia dar a humanidade, pois Jesus é seu descendente.
Mas podemos fazer algumas observações importantes sobre o próprio Sem, bem como alguns de seus descendentes. Então vamos lá:
Sem – O significado de seu nome é “Nome”. E ele é visto como o pai de todos os filhos de Éber, seu bisneto, que é o precursor do povo Hebreu. Daí a razão de todos os povos judeu e árabe serem conhecidos como “Semitas”. Embora, pelo fato de os árabes serem descendentes de Ismael (filho ilegítimo de Abraão) e não de Isaque (filho da promessa), bem como a mistura com outros povos, fizeram com que eles perdessem esta identidade.
Outro fato importante sobre Sem é que quando ocorreram os acontecimentos da Torre de Babel, ele ainda estaria vivo, e teria ido contra a rebelião contra Deus pregada por Ninrode, não tomando parte deste movimento.
Elão – Não há nenhuma referência histórica sobre sua descendência.
Assur – Foi de sua descendência, influenciada pelas idéias de Ninrode, que surgiu o Império Assírio, que foi a segunda tentativa de se criar um império universal na história da humanidade. (A primeira foi dos egípcios, descendência de Mizraim).
Arfaxade – Foi o avô de Éber.
Selá – Foi o pai de Éber.
Éber – Como eu já disse anteriormente, o povo Hebreu descende deste bisneto de Sem, e como sua descendência não se misturou com outros povos, ela é a única reconhecida hoje como “povo semita”. Aliás, uma especulação que é feita por alguns eruditos é a de que o hebraico foi a primeira língua falada da humanidade, e que quando os acontecimentos da Torre de Babel ocorreram, somente esta família não teve sua linguagem alterada, o que lhes permitiu permanecer na região que habitavam.
Peleque – Seu nome significa “repartição”, pois teria nascido durante os dias dos acontecimentos da Torre de Babel, e conseqüente repartição da terra.
Joctã – De sua descendência que nasceu Abraão.
Lude – Sua descendência também foi responsável pela formação da civilização grega.
Arã – Sua descendência também habitou a região da Mesopotâmia e contribuiu para o surgimento da civilização dos caldeus. Abraão habitava esta região antes de ser comissionado por Deus para ser o “pai da Fé no Deus Único”.
Bem amigos, como vocês podem ver, o mais importante que ficou para a história sobre a descendência é o fato de que dele descende Jesus Cristo, que é o salvador da humanidade.
Como eu disse para vocês, esta série um pouco mais didática, e menos reflexiva como as outras que eu escrevi.
Então, eu vou ficando por aqui, e em breve retornarei com a conclusão sobre esta série.
Fiquem na Paz do Senhor.
quinta-feira, 30 de outubro de 2008
A Tábua das Nações – Ninrode, Babel, Globalização e O Anticristo.
Eu nem vou ficar me prolongando muito sobre nada e vou direto ao assunto, até porque eu estou fazendo esta nova postagem bem logo depois o término da postagem sobre a descendência de Cão, que foi um dos filhos de Noé.
Como já do conhecimento de quem acompanha este blog, eu estou fazendo uma série explicando o que seria a famigerada “Tábua das Nações”, que se encontra no capítulo 10 do livro de Gênesis.
E como eu disse quando estava fazendo a postagem anterior, eu precisaria fazer uma postagem pra tratar, exclusivamente, da figura de Ninrode.
E é isso que eu pretendo fazer agora. Para tanto, peço que vocês prestem atenção no texto que segue:
Gênesis 10:8-12
8 E Cuxe gerou a Ninrode; este começou a ser poderoso na terra.
9 E este foi poderoso caçador diante da face do SENHOR; por isso se diz: Como Ninrode, poderoso caçador diante do SENHOR.
10 E o princípio do seu reino foi Babel, Ereque, Acade e Calné, na terra de Sinar.
11 Desta mesma terra saiu à Assíria e edificou a Nínive, Reobote-Ir, Calá,
12 E Resen, entre Nínive e Calá (esta é a grande cidade).
Se você depois tiver curiosidade, pode pegar sua Bíblia e dar uma lida em todo o capítulo 10 de Gênesis. E lá, você perceberá que, de todas as pessoas lá citadas, Ninrode foi o único que mereceu um destaque especial por parte de Moisés (que foi o autor do Livro de Gênesis).
(Caso você não tenha uma Bíblia em mãos, clique aqui para ler a este texto em sua totalidade).
Talvez, este homem foi o mortal mais influente em toda a história da humanidade, pois muitas das suas ações e idéias repercutem até os dias de hoje.
Mas para que você entenda tudo isto, nós vamos estudar um pouco sobre este cara.
O nome Ninrode significa “rebelde”. Ele foi o primeiro homem que realmente organizou uma rebelião contra Deus. Aparentemente, ele foi extremamente influenciado por seu pai, Cuxe, que além de lhe dar este nome, era magoado com Deus pela maldição que sua família sofreu pelo seu avô Noé.
Conforme diz o versículo 8, ele foi um homem “poderoso”. O que nós podemos traduzir que ele se tornou um líder dentro de sua família (que era toda a humanidade naquela época. Não se esqueça disto), pois aparentemente organizou a caçada e extermínio de animais perigosos.
Como é comprovado pela ciência, qualquer animal se reproduz muito mais rápido que nós humanos, e isto deve ter sido um grande problema após o dilúvio. Podemos entender bem esta situação quando nos lembramos de que nos tempos modernos, houve relatos de um simples tigre ter matado centenas de pessoas num período de alguns anos. O versículo 9 do capítulo 10 afirma que Ninrode se tornou uma lenda e um provérbio em seus dias. Sua popularidade foi muito parecida com a daqueles famosos generais que são promovidos ao alto escalão.
Ele também organizou uma rebelião política contra Deus. Em Gênesis 9:1, Deus ordenou que o homem repovoasse a terra. Ou seja, a família de Noé deveria se espalhar e povoar a terra. Porém, Ninrode desejava manter todos juntos. Ele queria construir um governo centralizado e mundial, para consolidar assim os esforços dos homens, e conseqüentemente, negar a soberania de Deus.
Pode parecer besteira o que vou dizer, mas a divisão da humanidade em nações é um desígnio divino, sabiam?
A divisão da humanidade em governos e línguas diferentes impede os propósitos malignos dos homens.
Aliás, basta apenas observar a história universal que você verá que apenas homens malignos desejavam criar um sistema de governo único e centralizado. E isto acontece até hoje...
Mas voltando a Ninrode, ele também criou uma rebelião religiosa contra o Senhor, sabiam?
A Torre de Babel, que foi idealizada e construída por este camarada, era um templo religioso. E a religião que este cidadão criou permeou todo o mundo antigo e permanece vivo até hoje.
(Para mais informações sobre esta afirmação que faço, leiam as postagens que fiz sobre a profecia contida nas cartas às igrejas de Pérgamo e Tiatira. Para acessar estas postagens, basta apenas clicar sobre o nome de cada uma).
Quando estudamos as várias religiões pagãs, ficamos impressionados com as características que elas tem em comum. Aliás, muitos livros excelentes têm sido escritos para mostrar como as doutrinas se infiltraram na Igreja Católica Romana através dos séculos. Aliás, a expressão “diante do Senhor” que aparece em Gênesis 10:9 denota a maldade que permeava o coração de Ninrode, e indica que ele, de forma ousada e reconhecida, desafiou a Deus.
Para entendermos bem o que foi a Torre de Babel, peço atenção ao texto que segue.
Gênesis 11:1-9
1 E era toda a terra de uma mesma língua e de uma mesma fala.
2 E aconteceu que, partindo eles do oriente, acharam um vale na terra de Sinar; e habitaram ali.
3 E disseram uns aos outros: Eia, façamos tijolos e queimemo-los bem. E foi-lhes o tijolo por pedra, e o betume por cal.
4 E disseram: Eia, edifiquemos nós uma cidade e uma torre cujo cume toque nos céus, e façamo-nos um nome, para que não sejamos espalhados sobre a face de toda a terra.
5 Então desceu o SENHOR para ver a cidade e a torre que os filhos dos homens edificavam;
6 E o SENHOR disse: Eis que o povo é um, e todos têm uma mesma língua; e isto é o que começam a fazer; e agora, não haverá restrição para tudo o que eles intentarem fazer.
7 Eia, desçamos e confundamos ali a sua língua, para que não entenda um a língua do outro.
8 Assim o SENHOR os espalhou dali sobre a face de toda a terra; e cessaram de edificar a cidade.
9 Por isso se chamou o seu nome Babel, porquanto ali confundiu o SENHOR a língua de toda a terra, e dali os espalhou o SENHOR sobre a face de toda a terra.
Como se pode perceber nos versículos 1 e 2, a influência de Ninrode uniu o povo e isto os impediu de se espalharem pela terra.
Quando eles chegaram na planície de Sinar, eles desejaram construir uma grande e bonita cidade. Esta cidade, mais tarde, ficou conhecida como Babilônia.
Lá, eles começaram a construir uma grande torre, que deveria ser um templo religioso e um lugar de adoração. A intenção era que ali fosse o centro da política e religião naquela época.
{Nota do Cavaleiro: Estes templos-torres são chamados de zigurates e foram freqüentemente construídos nas épocas antigas. Ao redor da Babilônia existem vários destes zigurates, sendo que dois deles são tão antigos que vários estudiosos tem especulado se um deles não poderia ter sido a torre original, já que tijolos assados em forno permanecem indefinidamente.}
Nos versículos 5 e 6, o Senhor nota como era crescente a má intenção nos corações dos homens, e usando de Sua infindável misericórdia, impediu que este esquema maligno tivesse êxito. Criando, assim, a confusão de línguas, e conseqüentemente, a criação das mais variadas nações, já que, sem conseguir se comunicar, as diferentes famílias tiveram que se espalhar por toda a terra. E, mesmo contra suas vontades, o plano de Deus, que era o de repovoar toda a terra fosse realizado.
E no seu julgamento, Deus acabou batizando aquela cidade como Babel, que significa confusão.
E ainda não contente Ninrode saiu de lá, e acabou sendo o antepassado do povo Assírio, que mais tarde, se tornou o império responsável pela destruição do Reino de Samaria. (Mas esta história fica pra outro dia...).
Agora voltemos ao estudo...
Lamentavelmente, o espírito daqueles homens perpetuou por toda a história, até os nossos dias. Ao longo de toda história, sempre tivemos a existência de homens, ou impérios, que desejaram criar um governo único para a humanidade, que deveria sob o controle deles (lógico!), pois consideravam o restante dos seres humanos como uma “casta inferior”, e eles, por serem pessoas especiais, deveriam reger o destino dos demais.
Antigo Egito (Akenaton); Império Assírio (Senaqueribe); Império Babilônio (Nabucodonosor II); Império Helenístico (Alexandre Magno); Império Romano (César Augusto); China Antiga (Dinastia Ming); Império Mongol (Genghis Khan); Império Islâmico (Saladino); Europa Medieval (Poder Papal); Espanha (Rainha Isabel de Castela); Inglaterra (Dinastia Tudor); Império Napoleônico (Napoleão Bonaparte); Terceiro Heich (Adolf Hitler); Pacto de Varsóvia (Iosif Stálin); e atualmente, Estados Unidos da América...
Todas estas nações e líderes, de alguma forma, têm em si o “espírito de Ninrode”. Espírito este que se caracteriza pelo desejo de controlar todo o mundo e por afrontar diretamente, a pessoa de Deus.
Afronta esta que vai ser o mote do reinado do Anticristo quando ele se iniciar. Pois ele instaurará um governo único, que vai contra o desejo de Deus, e uma falsa religião, que será, simplesmente, a retomada do culto idólatra que Ninrode criou, só que tenho sua própria figura como fator para adoração, repetindo as afrontas criadas por Ninrode.
Vocês até podem pensar assim: “Mas isto vai demorar... E talvez nem aconteça... Essa coisa de apocalipse é baboseira...” Mas eu digo para vocês que não! Ou você acha que a famigerada “Globalização” é o quê, hein?
Pura e simples manipulação criada pelos nossos grandes líderes, que assim como Ninrode, acha que são superiores a nós, e tentam por meio de planos e estratagemas, criar um governo único e mundial. Governo este que será a base do governo do anticristo. E faz um tempo que estes caras estão manipulando toda a humanidade para fazer com seu plano entre em pleno funcionamento...
Mas eles não terão sucesso, pois o Senhor voltará, e estabelecerá Seu Reino, onde todos viveremos felizes, junto de Jesus Cristo.
Bem meus amigos, eu vou ficando por aqui, mas vou deixar com vocês um filme feito jornalista Alex Jones do Prisonplanet.com chamado “END GAME – Blueprint for Global Enslavement”, que podemos traduzir como “JOGO FINAL – Plano para Escravidão Global”. Nele, este cara, junto de outros doidos, conseguiu desmascarar alguns dos Ninrodes que temos neste momento da história mundial.
Até a próxima e fiquem na Paz do Senhor.
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Parte 8
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quinta-feira, 23 de outubro de 2008
A Tábua das Nações – A Descendência de Cão
Tudo bom com vocês?
Comigo tudo vai muito bem...
Aliás, eu só tenho que louvar a Ele por tudo o que está acontecendo na minha vida, pois a cada dia, percebo que Deus está mudando a minha sorte. Todos os problemas e enroscos que eu tinha me metido.
Já não sinto peso nenhum sobre minhas costas, e sei que, em breve, minha vida vai voltar a andar no caminho que o Senhor sempre planejou pra mim. Eu só tenho que agradecer a Ele por isto.
E uma das direções que eu sei que ele quer que eu siga é, justamente, ensinar sobre meus entendimentos sobre profecias.
E para tanto, nós temos de estudar a “Tábua das Nações”.
E hoje, nós vamos estudar hoje sobre a descendência de Cão, que, provavelmente, é o filho caçula de Noé. Para tanto, peço que prestem atenção no trecho que segue:
Gênesis 10:6-20.
6 E os filhos de Cão são: Cuxe, Mizraim, Pute e Canaã.
7 E os filhos de Cuxe são: Sebá, Havilá, Sabtá, Raamá e Sabtecá; e os filhos de Raamá: Sebá e Deda.
8 E Cuxe gerou a Ninrode; este começou a ser poderoso na terra.
9 E este foi poderoso caçador diante da face do SENHOR; por isso se diz: Como Ninrode, poderoso caçador diante do SENHOR.
10 E o princípio do seu reino foi Babel, Ereque, Acade e Calné, na terra de Sinar.
11 Desta mesma terra saiu à Assíria e edificou a Nínive, Reobote-Ir, Calá,
12 E Resen, entre Nínive e Calá (esta é a grande cidade).
13 E Mizraim gerou a Ludim, a Anamim, a Leabim, a Naftuim,
14 A Patrusim e a Casluim (donde saíram os filisteus) e a Caftorim.
15 E Canaã gerou a Sidom, seu primogênito, e a Hete;
16 E ao jebuseu, ao amorreu, ao girgaseu,
17 E ao heveu, ao arqueu, ao sineu,
18 E ao arvadeu, ao zemareu, e ao hamateu, e depois se espalharam as famílias dos cananeus.
19 E foi o termo dos cananeus desde Sidom, indo para Gerar, até Gaza; indo para Sodoma e Gomorra, Admá e Zeboim, até Lasa.
20 Estes são os filhos de Cão segundo as suas famílias, segundo as suas línguas, em suas terras, em suas nações.
E como eu fiz na postagem sobre a descendência de Jafé, eu vou colocar uma espécie de espécie de árvore genealógica para vocês entenderem as explanações posteriores.

Através da descendência do três filhos de Noé, a terra foi repovoada.
Acima, vemos qual é a descendência de Cão, que é o segundo filho relacionado na cronologia de Gênesis 10.
Porém, diferente do que aconteceu com a descendência de Jafé, nem todos os herdeiros de Cão fundaram uma nação sobre a terra.
A seguir, eu vou tentar mostrar para vocês as implicações desta descendência para o mundo que temos hoje.
Cuxe – Este é, provavelmente o filho mais velho de Cão. Acredita-se que o antigo Império da Etiópia tenha surgido a partir de sua descendência. Aliás, acredita-se que todo continente africano ao sul do Saara tenha sido povoado por ele e seus descendentes, pois no hebraico, a palavra ‘Cushe’ significa ‘Negro’. Dos seus descendentes, os únicos que existe registros na história são seu filho Ninrode e seus netos Sabá e Dedã.
Ninrode – Ele é um dos filhos de Cuxe, e sua implicação histórica é tão grande que eu vou ter que fazer uma postagem só para ele...
Dedã – De acordo com os arqueólogos já citados, Dedã provavelmente povoou a parte Norte do deserto da Arábia, que é a atual Arábia Saudita. A antiga capital da Arábia Saudita ainda é chamada de Dedã em muitos mapas hoje em dia.
Mizraim – Segundo a arqueologia oficial, este, que é o segundo filho de Cão, junto com sua descendência, são os precursores da civilização egípcia.
Casluim – Como o próprio texto bíblico afirma, o povo filisteu nasceu dos descendentes deste filho de Mizraim.
Pute – Acredita-se que o antigo Império da Líbia (incluindo a cidade de Cartago) tenha surgido a partir da sua descendência. Aliás, acredita-se que todo o continente africano ao norte do Saara tenha sido povoado por ele e sua descendência.
Canaã – Este é o filho caçula de Cão, e foi sobre ele que decaiu a maldição proferida por Noé, como reprimenda ou mesmo vingança, contra o seu pai. Foi sua descendência que povoou a Palestina, antes da chegada de Abraão, e que mais tarde, foi conquistada e destruída pelos hebreus, quando estes, guiados por Deus, empreenderam a conquista da terra prometida, conhecida hoje como Transjordânia.
Como vocês podem ver, alguns dos primeiros grandes impérios sobre a face da terra vieram de povos que são descendentes de Cão.
Sem falar que, atualmente, sua descendência inteira corresponde as regiões que correspondem aos países que hoje professam a fé islâmica.
Pode parecer uma mera coincidência, mas isto tem uma implicação profética muito grande.
Bem, meus amigos, eu vou ficando por aqui, pois como eu disse pra vocês, esta série seria mais explicativa e menos reflexiva.
Porém, como eu disse antes, vou ter que falar mais sobre Ninrode, e o que esta crise que estamos na economia tem a ver com este cara.
Fiquem na Paz do Senhor.
sexta-feira, 17 de outubro de 2008
A Tábua das Nações – A Descendência de Jafé
Tudo sussa na montanha russa? (Essa é podrinha, mas aprendi com uma pessoa boníssima...)
Porque não foi dada esta autoridade a eles. Só por causa disso...
E, como já anunciei na última postagem, estou abrindo uma nova série, onde vou explicar sobre a famigerada “Tábua das Nações” de Gênesis 10.
E hoje, vamos falar sobre a descendência do filho mais velho de Noé. E seu nome era Jafé.
Para tanto, peço que vocês prestem atenção no texto que segue:
Gênesis 10:2-5
3 E os filhos de Gomer são: Asquenaz, Rifate e Togarma.
4 E os filhos de Javã são: Elisá, Társis, Quitim e Dodanim.
5 Por estes foram repartidas as ilhas dos gentios nas suas terras, cada qual segundo a sua língua, segundo as suas famílias, entre as suas nações.
Jafé é o filho mais velho de Noé, e um dos que foram abençoados por ele.
Peraí... Acho que eu não expliquei esta parte, né? Então vamos lá...
E o que aconteceu foi o seguinte:
E nos versículos que transcrevi acima mostram a descendência de Jafé.

Através da descendência do três filhos de Noé, a terra foi repovoada.
Após esta análise, podemos perceber algumas coisas.
Primeiramente, percebemos que foram os descendentes de Jafé que habitaram praticamente todo o continente europeu e algumas regiões ao norte da Ásia.
Fiquem na Paz do Senhor...
sexta-feira, 10 de outubro de 2008
A Tábua das Nações
Tudo jóia?
(Para mais informações, clique aqui)
Gênesis Cap.10:
2 Os filhos de Jafé são: Gomer, Magogue, Madri, Javã, Tubal, Meseque e Tiras.
3 E os filhos de Gomer são: Asquenaz, Rifate e Togarma.
4 E os filhos de Javã são: Elisá, Társis, Quitim e Dodanim.
5 Por estes foram repartidas as ilhas dos gentios nas suas terras, cada qual segundo a sua língua, segundo as suas famílias, entre as suas nações.
6 E os filhos de Cão são: Cuxe, Mizraim, Pute e Canaã.
7 E os filhos de Cuxe são: Sebá, Havilá, Sabtá, Raamá e Sabtecá; e os filhos de Raamá: Sebá e Deda.
8 E Cuxe gerou a Ninrode; este começou a ser poderoso na terra.
9 E este foi poderoso caçador diante da face do SENHOR; por isso se diz: Como Ninrode, poderoso caçador diante do SENHOR.
10 E o princípio do seu reino foi Babel, Ereque, Acade e Calné, na terra de Sinar.
11 Desta mesma terra saiu à Assíria e edificou a Nínive, Reobote-Ir, Calá,
12 E Resen, entre Nínive e Calá (esta é a grande cidade).
13 E Mizraim gerou a Ludim, a Anamim, a Leabim, a Naftuim,
14 A Patrusim e a Casluim (donde saíram os filisteus) e a Caftorim.
15 E Canaã gerou a Sidom, seu primogênito, e a Hete;
16 E ao jebuseu, ao amorreu, ao girgaseu,
17 E ao heveu, ao arqueu, ao sineu,
18 E ao arvadeu, ao zemareu, e ao hamateu, e depois se espalharam as famílias dos cananeus.
19 E foi o termo dos cananeus desde Sidom, indo para Gerar, até Gaza; indo para Sodoma e Gomorra, Admá e Zeboim, até Lasa.
20 Estes são os filhos de Cão segundo as suas famílias, segundo as suas línguas, em suas terras, em suas nações.
21 E a Sem nasceram filhos, e ele é o pai de todos os filhos de Eber, o irmão mais velho de Jafé.
22 Os filhos de Sem são: Elão, Assur, Arfaxade, Lude e Arã.
23 E os filhos de Arã são: Uz, Hul, Geter e Más.
24 E Arfaxade gerou a Selá; e Selá gerou a Éber.
25 E a Éber nasceram dois filhos: o nome de um foi Pelegue, porquanto em seus dias se repartiu a terra, e o nome do seu irmão foi Joctã.
26 E Joctã gerou a Almodá, a Selefe, a Hazarmavé, a Jerá
27 A Hadorão, a Usal, a Dicla,
28 A Obal, a Abimael, a Sebá,
29 A Ofir, a Havilá e a Jobabe; todos estes foram filhos de Joctã.
30 E foi a sua habitação desde Messa, indo para Sefar, montanha do oriente.
31 Estes são os filhos de Sem segundo as suas famílias, segundo as suas línguas, nas suas terras, segundo as suas nações.
32 Estas são as famílias dos filhos de Noé segundo as suas gerações, nas suas nações; e destes foram divididas as nações na terra depois do dilúvio.
Acho que vou ficando por aqui.
Espero que esta nova série ajude vocês...
Até mais. E fiquem na Paz do Senhor.
quinta-feira, 2 de outubro de 2008
A Igreja de Cristo – Conclusão
Tudo bom com vocês?
Cara, o bagulho está osso, como diria um grande amigo meu.
Como eu disse anteriormente, o tempo urge...
segunda-feira, 29 de setembro de 2008
A Igreja de Cristo – Laodicéia
Tudo bom com vocês?
Comigo anda tudo muito bem, graças a Deus.
Apocalipse 3:14-22:
14 E ao anjo da igreja que está em Laodicéia escreve: Isto diz o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de Deus:
15 Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente; quem dera foras frio ou quente!
16 Assim, porque és morno, e não és frio nem quente, vomitar-te-ei da minha boca.
17 Como dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta; e não sabes que és um desgraçado, e miserável, e pobre, e cego, e nu;
18 Aconselho-te que de mim compres ouro provado no fogo, para que te enriqueças; e roupas brancas, para que te vistas, e não apareça a vergonha da tua nudez; e que unjas os teus olhos com colírio, para que vejas.
19 Eu repreendo e castigo a todos quantos amo; sê pois zeloso, e arrepende-te.
20 Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo.
21 Ao que vencer lhe concederei que se assente comigo no meu trono; assim como eu venci, e me assentei com meu Pai no seu trono.
22 Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas.
Embora elas aparentem ser ricas, materialmente falando, sua condição espiritual é de pobreza.