domingo, 21 de dezembro de 2008

Bichos Estranhos – O Leopardo de Daniel

Saudações, amigos da liga do bem. Tudo bom com vocês?

Bem, gente, eu preciso pedir o perdão de vocês, pois nos últimos dias eu lutei contra um desânimo muito grande, que me fez perder a motivação para agir no campo de meu ministério, escrever para novas postagens nos blogs...

Até pra ir trabalhar nos meus serviços seculares foi complicado nestes dias.

Pelo que foi ensinado por Daniel Mastral, este tipo de desânimo acontece quando o inimigo resolve nos retaliar, por estarmos fazendo a vontade do Senhor.

Confesso para vocês que, se for realmente isto, ficarei extremamente feliz.

Mas, agora que minhas forças estão retornando, vamos continuar com a série sobre os bichos estranhos. E hoje, vou falar sobre o terceiro animal do sonho de Daniel, que se trata do Leopardo que Daniel viu na sua “visão da noite”.

Para tanto, peço que prestem atenção no texto que segue:

Daniel 7:6:
6 Depois disto, eu continuei olhando, e eis aqui outro, semelhante a um leopardo, e tinha quatro asas de ave nas suas costas; tinha também este animal quatro cabeças, e foi-lhe dado domínio.

O terceiro animal que Daniel viu se trata, na realidade, da terceira secção da estátua que Nabucodonosor viu em seu sonho, que se trata do abdome e ancas feitos de bronze, que corresponde ao Império Helenístico.

Vocês se lembram de “Alexandre, o Grande”?

Pois bem, esse cara foi eleito pela comunidade dos historiadores (na qual me incluo, porque não) como o segundo homem mais influente da história. Só perdendo em importância para o próprio Jesus Cristo.
Eu, pessoalmente, o colocaria em quarto lugar, pois acredito que Ninrode e Paulo foram mais determinantes na história do que ele. Mas não podemos negar que as atitudes dele, como o legado do império que criou, foram determinantes para estabelecer os alicerces da civilização ocidental.

Mas para entendermos a grandiosidade das ações dele, devemos voltar a olhar para o Império Persa.

Os Persas, após terem conquistado todo o território que pertenceu aos impérios Babilônico e Assírio (incluindo a Palestina) e parte do império Egípcio, resolveram conquistar a Europa. E assim, este império começou a atacar a Civilização Grega. Estou usando neste momento o termo “civilização” pois a Grécia Antiga era formada por cidades-estados tinham suas próprias administrações. Até aquele momento, não existia a figura de um “império grego”.

Os Persas tentaram, por duas vezes, conquistar a Grécia. Mas em ambas ocasiões eles fracassaram. Muitos historiadores creditam estes fracassos ao fato de os persas serem extremamente indisciplinados no campo de batalha, diferente dos gregos, que inventaram o conceito de “estratégia”. (ou como diria o Capitão Nascimento, do inglês “strategy”, ou no francês “estratègie”... piada fraca, foi mal)

As famosas batalhas das Termópilas e de Maratona aconteceram neste período. (Assistam ao filme 300 que vocês entenderão melhor este período histórico)

Mas voltando a história, após estes conflitos, a própria civilização grega entrou em crise, com constantes guerras entre suas cidades-estados. E neste período turbulento, surgiu um líder visionário que conseguiu terminar com as guerras constantes, trazendo um pouco de estabilidade política para a região. Este era o rei Filipe da Macedônia, o pai de Alexandre Magno.

Mesmo não sendo líder de um país “grego”, o rei Filipe transformou o pequeno reino da Macedônia num império, em decorrência de todo o mundo grego ter sido anexado ao reino macedônico.

Mas Filipe tinha uma ambição maior, que era destruir com o império persa. E ele começou a preparar o seu império para invadir os territórios persas.

Contudo, ele não viveu para concretizar este “sonho”, que acabou ficando para seu filho Alexandre, que veio a se tornar o novo rei do “império grego”.

Alexandre foi educado por Aristóteles, que foi um dos maiores pensadores gregos da época, e também foi treinado em combate pelos maiores guerreiros que a Grécia possuía. O que o tornou capaz de realizar tal empreitada.

E assim, ele o fez. Em pouquíssimo tempo, mesmo com um exército menor, ele foi conquistando em pouco tempo os territórios persas. E o ponto culminante foi à batalha de Gaugamela, que ocorreu no ano 331 a.C., pois foi nesta batalha que o exército do Rei Dario III foi derrotado, possibilitando, assim, a conquista da capital e, por conseguinte, de todo o império persa.

Contudo, Alexandre era um cara extremamente ambicioso. O que fez com que ele conquistasse territórios até na Índia.

Detalhe: tudo isso antes dos trinta anos de idade!

Quando Alexandre fez 33 anos de idade, ele faleceu de uma doença que nenhum médico da época pôde identificar.

E assim, todo o vasto território do seu império foi dividido entre seus quatro generais, que são Seleuco, Ptolomeu, Cassandro e Lisímaco.

Agora, vamos voltar a profecia...

Aliás, acho que nem preciso mais ficar me postergando sobre explicações teológicas, não é mesmo?

Pois o leopardo é o felino mais rápido e um dos mais ferozes sobre a face da terra. E este animal costuma atacar suas presas somente com sua força e velocidade. Diferente de outros felinos, que precisam de muita esperteza para atacar a suas presas.

E as conquistas de Alexandre Magno ocorreram da mesma forma. Com muita velocidade. Até porque o animal da profecia era detentor de quatro asas. Asas essas que depois foram arrancadas do animal.

E ele também possuía quatro cabeças, que são os quatro generais de seu exército, e que depois da morte de Alexandre, dividiram entre si as possessões do Helenístico.

Bem amigos, eu vou ficando por aqui.

Sinto que minhas forças estão retornando, mas ainda me sinto enfraquecido. E por causa disso, peço as orações de vocês.

Até mais, e fiquem na Paz do Senhor.

sábado, 6 de dezembro de 2008

Bichos Estranhos – O Urso de Daniel

Saudações, amigos da liga do bem. Tudo bom com vocês?

Nestes últimos dias, nós vimos duas coisas muito estranhas envolvendo o estado de Santa Catarina, no sul do Brasil.

Primeiramente foi o aparecimento de uma série de agroglifos em fazendas do interior do estado.

{Nota do Cavaleiro: Agroglifos são aquelas marcas esquisitas que aparecem “do nada” em plantações. Elas são muito comuns nos campos de trigo da Grã-Bretanha, e agora começaram a aparecer aqui também.}

E pouquíssimo tempo depois, aquela região sofreu, talvez, a maior catástrofe climática da história do Brasil.

Eu já tinha ouvido falar, quando eu era um “pesquisador do arcano”, que estes agroglifos eram usados para realizar magias com o intuito de invocar “seres de outras dimensões” (entenda por demônios mesmo, viu?). E que sempre quando este tipo de coisa é feito, gera alguma conseqüência em nosso plano de existência...

Mas o que aconteceu lá foi ridículo!

Porém, voltando a série sobre os “bichos estranhos de Daniel”, vamos falar sobre o segundo animal que Daniel viu. Para tanto, peço que prestem atenção no texto que segue:

Daniel 7:5:
5 Continuei olhando, e eis aqui o segundo animal, semelhante a um urso, o qual se levantou de um lado, tendo na boca três costelas entre os seus dentes; e foi-lhe dito assim: Levanta-te, devora muita carne.

Este segundo animal que Daniel viu corresponde a segunda secção da estátua de Nabucodonosor viu no sonho da Grande Estátua, o que seria os braços e tórax feitos de prata. Sendo, portanto, o animal que representa o Império Medo-Persa.

Este império foi assim chamado pois foi formado a partir da “junção” de duas civilizações: a Média e a Pérsia. Estas duas civilizações foram formadas nas terras ao nordeste da Mesopotâmia, onde é hoje o Irã. (Para mais informações sobre a origem destes povos, leia as postagens sobre a descendência de Jafé, da série “A Tábua das Nações”).

E em algum momento da história da humanidade, estes dois povos se aliaram, com o intuito de, justamente, derrubar ao império babilônico, uma vez que este era, na sua época, o império mais poderoso do mundo.

Talvez esse o motivo de este império ter sido representado pelos braços e tórax na visão de Nabucodonosor. Sem falar que a prata representaria a característica do valor e pujança deste império, pois ele não foi tão grandioso e nem construiu nada que tivesse equivalência com as construções de impérios que vieram antes deles, ou que viram depois. Prova disto está no fato de que nenhuma das sete maravilhas do mundo antigo foi feita por eles.

Mas voltemos à visão de Daniel.

Ela mostra que este império seria semelhante a um urso.

Eu vou falar um negócio agora que pode parecer bobagem, mas basta assistir ao “Animal Planet” de vez em quando que você entenderá meu raciocínio. Embora sejam, na questão do tamanho, os maiores mamíferos carnívoros do mundo, os ursos não são tão ferozes como os grandes felinos. Aliás, eles são onívoros! Ou seja, se alimentam tanto de carne como vegetais, assim como nós humanos. Aliás, eles só comem carne em situações extremas (como os ursos polares, que vivem no pólo norte, e o que menos tem lá são vegetais). E eles também só atacam quando estão, realmente, acuados.

Que é o que aconteceu neste momento da história, pois eles foram atacados e acuados pelos babilônios. Razão pela qual eles atacaram. E detalhe, assim como os ursos, eles mostraram uma força de ataque absurda, o que lhes permitiu conquistar a cidade de Babilônia com uma única “cabeça-de-praia”.

{N.C: Cabeça-de-praia é termo militar que significa “abrir a linha de defesa do inimigo”}.

E lembram das três costelas? Elas simbolizam a aliança formada pela Babilônia, Egito e Líbia que tentou barrar ao avanço do domínio medo-persa no Oriente Médio. Mas que, como a história secular, bem como o livro de Daniel também registra, fracassou.

O que causou a ascensão do Império Medo-Persa como “O Novo Grande Império Universal”, e a conseqüente conquista de territórios de todo o império babilônico e partes do Egito e Líbia também.

E com a estabilização das fronteiras do império, eles permitiram o retorno dos judeus ao seu território, bem como a reconstrução do Templo e das muralhas de Jerusalém. Revelando a doçura e afabilidade de um “Urso em hibernação”.

Porém, como a história registra, este urso resolveu comer muito mais carne do que a das “três costelas”, o que causou o seu fim, por conseguinte, a ascensão do terceiro “bicho estranho”.

Bem, amigos da liga do bem, eu vou ficando por aqui, pois eu pretendo estudar mais sobre o estranho caso de Santa Catarina.

Até a próxima, e fiquem na Paz do Senhor.

domingo, 30 de novembro de 2008

Bichos Estranhos – O Leão de Daniel

Saudações, amigos da liga do bem. Tudo bom com vocês?

No último dia 20 foi comemorado o “Dia da Consciência Negra”, em lembrança à morte de Zumbi dos Palmares, que segundo a história oficial, é considerado “O Grande Herói do Movimento Negro no Brasil”. É importante termos uma data para pararmos pra pensar sobre os malefícios que a discriminação racial trouxe a nossa sociedade, e relembrar a luta nos quilombos foi importante.

Porém, como eu já disse para aqueles que me conhecem, Zumbi não representa a luta que nós, negros, temos no século XXI. Por isso que eu peço que vocês relembrem ao Reverendo Martin Luther King e a João Cândido, o grande “Almirante Negro”.

Estes, principalmente o segundo, são heróis da luta por respeito e igualdade. E se você quer saber mais sobre eles, vá ao Wikipedia e estude um pouco. Fará bem para sua mente.

Mas, para o seu espírito, só mesmo se edificando na Sagrada Escritura. E é para isto que este blog existe. Para auxiliar vocês a aprenderem mais sobre a Palavra de Deus.

E para tanto, vamos continuar com o primeiro módulo da série “Bichos Estranhos”, onde vou falar sobre o primeiro dos quatros animais que Daniel viu.

Para tanto, vamos ler o seguinte trecho.

Daniel 7:2-4:
2 Falou Daniel, e disse: Eu estava olhando na minha visão da noite, e eis que os quatro ventos do céu agitavam o mar grande.
3 E quatro animais grandes, diferentes uns dos outros, subiam do mar.
4 O primeiro era como leão, e tinha asas de águia; enquanto eu olhava, foram-lhe arrancadas as asas, e foi levantado da terra, e posto em pé como um homem, e foi-lhe dado um coração de homem.

Como eu disse para vocês na postagem anterior, os animais que Daniel viu nesta visão correlacionam diretamente com o sonho de Nabucodonosor sobre a Grande Estátua. E este primeiro animal seria na realidade a cabeça feita de ouro da mesma, que representa o Império Babilônico.

Segundo a história oficial, o Império Babilônico começou a existir por volta de 2.000 a.C. Ele floresceu a partir da cidade de Babilônia, que surgiu em torno do que foi a construção da Torre de Babel (veja a postagem sobre Ninrode na série “A Tábua das Nações”), que se tornou uma cidade-estado, e foi aumentando, gradativamente, a sua influência e importância na Mesopotâmia.

Influência esta que foi cortada pelo Império Assírio entre o período de 745 a 639 a.C., quando ele dominou a Palestina e a Mesopotâmia.

{Nota do Cavaleiro: os livros de Reis, tanto o primeiro como o segundo, mostram como foi, do ponto de vista do povo de Israel, esta dominação dos Assírios e dos Babilônios no Oriente Médio}.

Após a queda do Império Assírio, a Babilônia voltou a ser uma cidade independente, e ganhou a influência que os Assírios possuíam, ser tornando um Império, que alcançou seu apogeu no período de 605 a 562 a.C., que foi quando Nabucodonosor II (o Nabucodonosor bíblico) governou a este império.

Daí o porque deste ser representado no sonho do mesmo como uma cabeça feita de ouro, já que, neste período, a Babilônia era a cidade mais poderosa, charmosa, rica e bonita (aos olhos humanos) do mundo. E na visão de Daniel, ela ser representada por um leão.

Porém, a partir de 550 a.C, com a ascensão de Nabonido ao poder no Império, começou uma série de disputas religiosas e pressão por expansionismo militar, fez com que a autoridade deste fosse sendo reduzida.

E por volta de 545 a.C, ele iniciou uma campanha militar na península arábica, e deixou a seu filho Belsazar no poder, que era um jovem extremamente despreparado e incompetente. Isto fez com que o poder do Império fosse ainda mais reduzido.

E no ano de 539 a.C., este inventou realizar um banquete para os mais poderosos militares e sacerdotes (cerca de mil pessoas). E foi este banquete o momento chave para a queda do Império Babilônico e ascensão do Império Persa.

{Nota do Cavaleiro: A história deste banquete, como a queda do Império Babilônico está registrada no capítulo 5 de Daniel. Para lê-la, clique aqui.}

Assim, podemos entender a razão das asas de Águia que este leão possuía, pois a Águia é considerada como o rei dos animais voadores, e tal representação pode ser interpretada como um sinal de autoridade que Deus deu para este império, pois, assim como Jeremias profetizou, este império foi usado como instrumento da justiça de Deus contra o reino de Judá e o Império Assírio.

Porém, ao ter suas asas arrancadas, ele perdeu sua “nobreza”. Razão pela qual ele foi colocado em duas patas, e foi-lhe dado um coração de homem, que o enfraqueceu.

Gente, não preciso dizer nada sobre a corrupção e maldade existentes no coração humano, não é mesmo?

E como o próprio Daniel narra em seu livro, foram estas fraquezas que fizeram este império ruir, ou seja, ele mesmo foi “se derrotando”, e não conquistado pelos persas.

Diferente destes, que foram rapidamente derrotados pelas tropas de Alexandre Magno.

Mas isto é assunto para uma próxima postagem.

Bem, amigos, eu vou ficando por aqui. Até a próxima.

E fiquem na Paz do Senhor.

quinta-feira, 20 de novembro de 2008

Bichos Estranhos – Livro de Daniel

Saudações, amigos da liga do bem. Tudo bom com vocês?

Gente, nestes últimos dias eu tenho visto uma série de coisas que me convencem, a cada dia que passa, que o Nosso Salvador está retornando para nos salvar. E isto tem me deixado muito feliz mesmo. E olha que eu não venho atravessando um momento muito propício da minha vida. Mas, parafraseando a Paulo, eu digo que só a graça do Senhor me basta.

E por causa disto, eu vou continuar a postar neste blog. E como vocês sabem, eu iniciei uma nova série de postagens, que denominei como “Bichos Estranhos”, pois nela eu falarei sobre um tipo de visão profética que gera muita controvérsia.

Os famosos animais e bestas que existem em toda a extensão dos textos proféticos da Sagrada Escritura.

E para tanto, eu peço que vocês prestem atenção no texto que segue:

Daniel 7:1-8
1 No primeiro ano de Belsazar, rei de babilônia, teve Daniel um sonho e visões da sua cabeça quando estava na sua cama; escreveu logo o sonho, e relatou a suma das coisas.
2 Falou Daniel, e disse: Eu estava olhando na minha visão da noite, e eis que os quatro ventos do céu agitavam o mar grande.
3 E quatro animais grandes, diferentes uns dos outros, subiam do mar.
4 O primeiro era como leão, e tinha asas de águia; enquanto eu olhava, foram-lhe arrancadas as asas, e foi levantado da terra, e posto em pé como um homem, e foi-lhe dado um coração de homem.
5 Continuei olhando, e eis aqui o segundo animal, semelhante a um urso, o qual se levantou de um lado, tendo na boca três costelas entre os seus dentes; e foi-lhe dito assim: Levanta-te, devora muita carne.
6 Depois disto, eu continuei olhando, e eis aqui outro, semelhante a um leopardo, e tinha quatro asas de ave nas suas costas; tinha também este animal quatro cabeças, e foi-lhe dado domínio.
7 Depois disto eu continuei olhando nas visões da noite, e eis aqui o quarto animal, terrível e espantoso, e muito forte, o qual tinha dentes grandes de ferro; ele devorava e fazia em pedaços, e pisava aos pés o que sobejava; era diferente de todos os animais que apareceram antes dele, e tinha dez chifres.
8 Estando eu a considerar os chifres, eis que, entre eles subiu outro chifre pequeno, diante do qual três dos primeiros chifres foram arrancados; e eis que neste chifre havia olhos, como os de homem, e uma boca que falava grandes coisas.


O primeiro momento que a Bíblia apresenta uma figura profética de “Bichos Estranhos”, seguindo a ordem de encadernação proposta por Lutero, é justamente neste trecho do livro de Daniel.

Neste trecho, ele escreve sobre um sonho que teve e o deixou profundamente perturbado. Se você tiver a curiosidade de continuar a ler o texto, perceberá que ele muito orou para poder entender o que significava tudo aquilo.

Aliás, quem nunca teve um sonho perturbador? Eu tive vários já. Aliás, os tenho até hoje. (Só a minha terapeuta sabe como são sinistros meus sonhos.)

Mas voltando ao estudo, graças a oração de Daniel e movimento da história universal, é que podemos interpretar o que significa esta visão de Daniel, pois estes animais foram quatro grandes impérios que surgiram, com a pretensão de dominar todo o mundo. São eles:

Leão – Império Babilônico

Urso – Império Persa

Leopardo – Império Helenístico

Criatura Terrível – Império Romano

Este sonho de Daniel, pra falar a verdade, é o mesmo sonho da Grande Estátua que o rei Nabucodonosor teve no capítulo 4 do mesmo livro.

Naquele sonho, assim como neste, mostra como seria a sucessão dos grandes impérios sobre o mundo. Só que lá a simbologia seria esta:

Cabeça de Ouro – Império Babilônico

Tórax e Braços de Prata – Império Persa

Abdome e “Ancas” de Bronze – Império Helenístico

Pernas de Ferro – Império Romano

Nos dois sonhos aparecem duas figuras que dão margem pra muitas interpretações, que seria os pés de ferro e barro da estátua, e o pequeno chifre da criatura terrível.

Agora você me pergunta: “Tá certo, Cavaleiro. Se os dois sonhos mostram a mesma coisa, por que eles têm figuras tão diferentes?” Eu explico.

Minha terapeuta segue a doutrina de psicanálise de K. Jung, e seguindo o princípio deste pensador, aquilo que sonhamos é, na realidade, fruto daquilo que possuímos no nosso subconsciente. E Nabucodonosor tinha uma formação de caráter completamente diferente de Daniel. Pois ele era, naquele momento, o homem mais importante do mundo. O “Barack Obama” de sua época. E para ele, a idéia de possuir um “império universal” era uma coisa boa. Daí o porquê dele ver a sucessão dos “impérios terrestres” por meio de uma estátua, feita com vários tipos de metais.

Já Daniel, que era um profeta do Senhor, teve seu caráter formado pelo próprio Espírito Santo. E, portanto, ele via esta idéia de um “império universal” como algo que afrontava diretamente ao desejo do Senhor para os homens. Daí o motivo dele ver a real natureza destes impérios, que lhe foram mostradas por Deus como animais terríveis.

Mas, em suma, os dois sonhos são a mesma mensagem. Porém, como Daniel era um profeta do Senhor, ele viu e entendeu muito mais coisas que não foi permitido que Nabucodonosor entendesse. O que eu vou mostrar para vocês nas próximas postagens deste primeiro módulo da série “Bichos Estranhos”.

Bem amigos, eu vou ficando por aqui, porque estou ficando com sono.

Fiquem na Paz do Senhor.

sábado, 15 de novembro de 2008

Bichos Estranhos – Introdução

Saudações, amigos da liga do bem. Tudo bom com vocês?

Confesso para vocês que eu estou melhor, mesmo depois de tudo que aconteceu comigo nas últimas semanas...

Mas como eu já disse, aqui não é espaço para isso.

O espaço aqui é para eu tratar com você sobre escatologia, e algum outro fundamento bíblico que eu achar interessante para tratar com vocês, já que muitas das profecias bíblicas precisam de uma base para que vocês possam entender sua interpretação, ou ensinamento.

Nas últimas semanas, eu estou lendo um livro que se chama “Rastros do Oculto” do casal Daniel e Isabela Mastral, e ele tem me sido muito interessante, já que me tem agregado alguns muitos conhecimentos que eu achava que sabia, mas só mostraram quanto sou ignorante no que diz respeito à guerra que é travada pela conquista das almas de nós humanos.

Como foi revelado por meio do profeta Oséias, o povo de Israel foi destruído porque lhe faltava conhecimento sobre a ação e o desejo de Deus para o povo naquela época. E hoje eu percebo, infelizmente, que nosso povo (aqueles que crêem no Deus Único e Revelação dada por meio de Jesus Cristo, mediante a ação do Espírito Santo) também sofre deste grande mal.

Recentemente, conversando com uma amiga, que é uma verdadeira levita, pelo ministério de adoração e louvor que o Senhor confiou a ela e sua banda, fiquei bastante preocupado. Pois percebi que ela é uma adoradora que ama verdadeiramente a Cristo, mas que não conhecia muito sobre as profecias bíblicas.

É para pessoas como ela, que eu mantenho este blog, pois sei que meu papel nesta guerra é ajudar meus irmãos a encontrar um pouco mais de conhecimento sobre a Palavra.

E pensando nela, e em todos meus outros irmãos que pouco conhecem sobre a sagrada escritura, é que eu estou fazendo esta nova série de postagens que irá se chamar “Bichos Estranhos”.

Nesta série eu vou estar falando com vocês sobre cada um dos animais monstruosos que aparecem nas profecias bíblicas, refletindo um pouco sobre sua interpretação e impacto na história deste mundo.

Eu confesso para vocês que não estava nos meus planos tratar deste assunto agora. Eu pretendia falar sobre a profecia existentes nos capítulos 38 e 39 do livro de Ezequiel, mas como eu já disse para vocês, o meu desejo é sempre fazer aquilo que o Espírito ordena. Principalmente quando eu trato das coisas do Senhor.

Assim espero que vocês aproveitem bem esta nova série, e cresçam em conhecimento, para que não sejam destruídos.

Fiquem na Paz do Senhor e até a próxima.

quarta-feira, 12 de novembro de 2008

A Tábua das Nações – Conclusão

Saudações, amigos da liga do bem...

Tudo bom com vocês?

Confesso para vocês que eu não me sinto muito bem, não. Fui ferido no fundo do meu coração por uma pessoa que havia me prometido nunca fazer isso, e está doendo demais essa ferida.

A única coisa que está me segurando é a Graça de Deus, pois é somente dela que eu preciso para poder viver, como foi ensinado pelo apóstolo Paulo. E parece que a vida é assim mesmo para pessoas que querem viver para o Senhor, assim como eu.

Mas que dói, dói. E muito.

Porém, como aqui é o Cavaleiro da Meia Noite, eu não vou ficar me lamentando. E sim, vou trazer para vocês mais ensinamentos sobre a Sagrada Escritura.

E hoje, vou encerrar a série de estudos que denominei como “A Tábua das Nações”.

Como eu disse para vocês no início desta série de postagens, o livro de Gênesis é crucial para entendermos muito do que está escrito na Bíblia no que corresponde a profecias, pois este livro mostra a origem de todo o movimento histórico da humanidade.

“Tudo no mundo tem um motivo”, como me ensinou meu mestre no estudo da Palavra, e grande parte destes motivos está escrita aqui no livro de Gênesis, como a razão do movimento histórico buscando a globalização; a origem de grande parte das nações do mundo; o motivo pelo qual o povo hebreu se tornou o povo escolhido de Deus...

Enfim, a razão de muitas coisas...

Sem falar que, nos livros proféticos do antigo testamento, quando o Senhor se refere a alguma nação que não havia se organizado em estado ou país, ele chama a aquela nação pelo nome de seu ascendente (como acontece no livro de Ezequiel, por exemplo). O que justifica a importância profética deste texto.

Bem amigos, eu vou concluindo esta série de postagens, esperando que vocês tenham aprendido um pouco mais sobre as coisas de Deus, e tenham mais uma ferramenta para interpretar as profecias.

Fiquem na Paz do Senhor, e até a próxima série de postagens.

domingo, 9 de novembro de 2008

A Tábua das Nações – A descendência de Sem

Saudações, amigos da liga do bem, tudo bom com vocês?

Cara, agora eu estou conseguindo colocar a cabeça no lugar, depois de tudo o que aconteceu na minha vida pessoal, pois eu passei por uma tempestade bem forte nos últimos dias. Mas tenho certeza de que tudo está acontecendo pela vontade e direção do Senhor.

Mas como aqui não é o espaço para eu ficar relatando fatos da minha vida, vou continuar com a série sobre a Tábua das Nações, e hoje eu vou falar sobre a descendência de Sem.

Para tanto, peço que prestem atenção no texto que segue:

Gênesis 10:21-32:
21 E a Sem nasceram filhos, e ele é o pai de todos os filhos de Eber, o irmão mais velho de Jafé.
22 Os filhos de Sem são: Elão, Assur, Arfaxade, Lude e Arã.
23 E os filhos de Arã são: Uz, Hul, Geter e Más.
24 E Arfaxade gerou a Selá; e Selá gerou a Éber.
25 E a Éber nasceram dois filhos: o nome de um foi Pelegue, porquanto em seus dias se repartiu a terra, e o nome do seu irmão foi Joctã.
26 E Joctã gerou a Almodá, a Selefe, a Hazarmavé, a Jerá,
27 A Hadorão, a Usal, a Dicla,
28 A Obal, a Abimael, a Sebá,
29 A Ofir, a Havilá e a Jobabe; todos estes foram filhos de Joctã.
30 E foi a sua habitação desde Messa, indo para Sefar, montanha do oriente.
31 Estes são os filhos de Sem segundo as suas famílias, segundo as suas línguas, nas suas terras, segundo as suas nações.

Bem, seguindo a sistemática que eu venho utilizando nesta série de estudos, vou colocar um quadro com a árvore genealógica da família de Sem para que vocês possam entender as explanações posteriores.



Bem gente, diferente do que aconteceu com as descendências de Jafé e Cão, a descendência de Sem não deixou muitos rastros na história, quanto a criação de nações ou povos. Porém, foi da descendência de Sem que veio a maior benesse que Deus poderia dar a humanidade, pois Jesus é seu descendente.

Mas podemos fazer algumas observações importantes sobre o próprio Sem, bem como alguns de seus descendentes. Então vamos lá:

Sem – O significado de seu nome é “Nome”. E ele é visto como o pai de todos os filhos de Éber, seu bisneto, que é o precursor do povo Hebreu. Daí a razão de todos os povos judeu e árabe serem conhecidos como “Semitas”. Embora, pelo fato de os árabes serem descendentes de Ismael (filho ilegítimo de Abraão) e não de Isaque (filho da promessa), bem como a mistura com outros povos, fizeram com que eles perdessem esta identidade.
Outro fato importante sobre Sem é que quando ocorreram os acontecimentos da Torre de Babel, ele ainda estaria vivo, e teria ido contra a rebelião contra Deus pregada por Ninrode, não tomando parte deste movimento.

Elão – Não há nenhuma referência histórica sobre sua descendência.

Assur – Foi de sua descendência, influenciada pelas idéias de Ninrode, que surgiu o Império Assírio, que foi a segunda tentativa de se criar um império universal na história da humanidade. (A primeira foi dos egípcios, descendência de Mizraim).

Arfaxade – Foi o avô de Éber.

Selá – Foi o pai de Éber.

Éber – Como eu já disse anteriormente, o povo Hebreu descende deste bisneto de Sem, e como sua descendência não se misturou com outros povos, ela é a única reconhecida hoje como “povo semita”. Aliás, uma especulação que é feita por alguns eruditos é a de que o hebraico foi a primeira língua falada da humanidade, e que quando os acontecimentos da Torre de Babel ocorreram, somente esta família não teve sua linguagem alterada, o que lhes permitiu permanecer na região que habitavam.

Peleque – Seu nome significa “repartição”, pois teria nascido durante os dias dos acontecimentos da Torre de Babel, e conseqüente repartição da terra.

Joctã – De sua descendência que nasceu Abraão.

Lude – Sua descendência também foi responsável pela formação da civilização grega.

Arã – Sua descendência também habitou a região da Mesopotâmia e contribuiu para o surgimento da civilização dos caldeus. Abraão habitava esta região antes de ser comissionado por Deus para ser o “pai da Fé no Deus Único”.

Bem amigos, como vocês podem ver, o mais importante que ficou para a história sobre a descendência é o fato de que dele descende Jesus Cristo, que é o salvador da humanidade.

Como eu disse para vocês, esta série um pouco mais didática, e menos reflexiva como as outras que eu escrevi.

Então, eu vou ficando por aqui, e em breve retornarei com a conclusão sobre esta série.

Fiquem na Paz do Senhor.

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

A Tábua das Nações – Ninrode, Babel, Globalização e O Anticristo.

Saudações meus amigos, tudo bom com vocês?


Eu nem vou ficar me prolongando muito sobre nada e vou direto ao assunto, até porque eu estou fazendo esta nova postagem bem logo depois o término da postagem sobre a descendência de Cão, que foi um dos filhos de Noé.


Como já do conhecimento de quem acompanha este blog, eu estou fazendo uma série explicando o que seria a famigerada “Tábua das Nações”, que se encontra no capítulo 10 do livro de Gênesis.
E como eu disse quando estava fazendo a postagem anterior, eu precisaria fazer uma postagem pra tratar, exclusivamente, da figura de Ninrode.


E é isso que eu pretendo fazer agora. Para tanto, peço que vocês prestem atenção no texto que segue:


Gênesis 10:8-12
8 E Cuxe gerou a Ninrode; este começou a ser poderoso na terra.
9 E este foi poderoso caçador diante da face do SENHOR; por isso se diz: Como Ninrode, poderoso caçador diante do SENHOR.
10 E o princípio do seu reino foi Babel, Ereque, Acade e Calné, na terra de Sinar.
11 Desta mesma terra saiu à Assíria e edificou a Nínive, Reobote-Ir, Calá,
12 E Resen, entre Nínive e Calá (esta é a grande cidade).


Se você depois tiver curiosidade, pode pegar sua Bíblia e dar uma lida em todo o capítulo 10 de Gênesis. E lá, você perceberá que, de todas as pessoas lá citadas, Ninrode foi o único que mereceu um destaque especial por parte de Moisés (que foi o autor do Livro de Gênesis).


(Caso você não tenha uma Bíblia em mãos, clique aqui para ler a este texto em sua totalidade).


Talvez, este homem foi o mortal mais influente em toda a história da humanidade, pois muitas das suas ações e idéias repercutem até os dias de hoje.

Mas para que você entenda tudo isto, nós vamos estudar um pouco sobre este cara.

O nome Ninrode significa “rebelde”. Ele foi o primeiro homem que realmente organizou uma rebelião contra Deus. Aparentemente, ele foi extremamente influenciado por seu pai, Cuxe, que além de lhe dar este nome, era magoado com Deus pela maldição que sua família sofreu pelo seu avô Noé.

Conforme diz o versículo 8, ele foi um homem “poderoso”. O que nós podemos traduzir que ele se tornou um líder dentro de sua família (que era toda a humanidade naquela época. Não se esqueça disto), pois aparentemente organizou a caçada e extermínio de animais perigosos.

Como é comprovado pela ciência, qualquer animal se reproduz muito mais rápido que nós humanos, e isto deve ter sido um grande problema após o dilúvio. Podemos entender bem esta situação quando nos lembramos de que nos tempos modernos, houve relatos de um simples tigre ter matado centenas de pessoas num período de alguns anos. O versículo 9 do capítulo 10 afirma que Ninrode se tornou uma lenda e um provérbio em seus dias. Sua popularidade foi muito parecida com a daqueles famosos generais que são promovidos ao alto escalão.

Ele também organizou uma rebelião política contra Deus. Em Gênesis 9:1, Deus ordenou que o homem repovoasse a terra. Ou seja, a família de Noé deveria se espalhar e povoar a terra. Porém, Ninrode desejava manter todos juntos. Ele queria construir um governo centralizado e mundial, para consolidar assim os esforços dos homens, e conseqüentemente, negar a soberania de Deus.

Pode parecer besteira o que vou dizer, mas a divisão da humanidade em nações é um desígnio divino, sabiam?

A divisão da humanidade em governos e línguas diferentes impede os propósitos malignos dos homens.

Aliás, basta apenas observar a história universal que você verá que apenas homens malignos desejavam criar um sistema de governo único e centralizado. E isto acontece até hoje...

Mas voltando a Ninrode, ele também criou uma rebelião religiosa contra o Senhor, sabiam?

A Torre de Babel, que foi idealizada e construída por este camarada, era um templo religioso. E a religião que este cidadão criou permeou todo o mundo antigo e permanece vivo até hoje.

(Para mais informações sobre esta afirmação que faço, leiam as postagens que fiz sobre a profecia contida nas cartas às igrejas de Pérgamo e Tiatira. Para acessar estas postagens, basta apenas clicar sobre o nome de cada uma).

Quando estudamos as várias religiões pagãs, ficamos impressionados com as características que elas tem em comum. Aliás, muitos livros excelentes têm sido escritos para mostrar como as doutrinas se infiltraram na Igreja Católica Romana através dos séculos. Aliás, a expressão “diante do Senhor” que aparece em Gênesis 10:9 denota a maldade que permeava o coração de Ninrode, e indica que ele, de forma ousada e reconhecida, desafiou a Deus.

Para entendermos bem o que foi a Torre de Babel, peço atenção ao texto que segue.

Gênesis 11:1-9
1 E era toda a terra de uma mesma língua e de uma mesma fala.
2 E aconteceu que, partindo eles do oriente, acharam um vale na terra de Sinar; e habitaram ali.
3 E disseram uns aos outros: Eia, façamos tijolos e queimemo-los bem. E foi-lhes o tijolo por pedra, e o betume por cal.
4 E disseram: Eia, edifiquemos nós uma cidade e uma torre cujo cume toque nos céus, e façamo-nos um nome, para que não sejamos espalhados sobre a face de toda a terra.
5 Então desceu o SENHOR para ver a cidade e a torre que os filhos dos homens edificavam;
6 E o SENHOR disse: Eis que o povo é um, e todos têm uma mesma língua; e isto é o que começam a fazer; e agora, não haverá restrição para tudo o que eles intentarem fazer.
7 Eia, desçamos e confundamos ali a sua língua, para que não entenda um a língua do outro.
8 Assim o SENHOR os espalhou dali sobre a face de toda a terra; e cessaram de edificar a cidade.
9 Por isso se chamou o seu nome Babel, porquanto ali confundiu o SENHOR a língua de toda a terra, e dali os espalhou o SENHOR sobre a face de toda a terra.

Como se pode perceber nos versículos 1 e 2, a influência de Ninrode uniu o povo e isto os impediu de se espalharem pela terra.

Quando eles chegaram na planície de Sinar, eles desejaram construir uma grande e bonita cidade. Esta cidade, mais tarde, ficou conhecida como Babilônia.

Lá, eles começaram a construir uma grande torre, que deveria ser um templo religioso e um lugar de adoração. A intenção era que ali fosse o centro da política e religião naquela época.

{Nota do Cavaleiro: Estes templos-torres são chamados de zigurates e foram freqüentemente construídos nas épocas antigas. Ao redor da Babilônia existem vários destes zigurates, sendo que dois deles são tão antigos que vários estudiosos tem especulado se um deles não poderia ter sido a torre original, já que tijolos assados em forno permanecem indefinidamente.}

Nos versículos 5 e 6, o Senhor nota como era crescente a má intenção nos corações dos homens, e usando de Sua infindável misericórdia, impediu que este esquema maligno tivesse êxito. Criando, assim, a confusão de línguas, e conseqüentemente, a criação das mais variadas nações, já que, sem conseguir se comunicar, as diferentes famílias tiveram que se espalhar por toda a terra. E, mesmo contra suas vontades, o plano de Deus, que era o de repovoar toda a terra fosse realizado.

E no seu julgamento, Deus acabou batizando aquela cidade como Babel, que significa confusão.

E ainda não contente Ninrode saiu de lá, e acabou sendo o antepassado do povo Assírio, que mais tarde, se tornou o império responsável pela destruição do Reino de Samaria. (Mas esta história fica pra outro dia...).

Agora voltemos ao estudo...

Lamentavelmente, o espírito daqueles homens perpetuou por toda a história, até os nossos dias. Ao longo de toda história, sempre tivemos a existência de homens, ou impérios, que desejaram criar um governo único para a humanidade, que deveria sob o controle deles (lógico!), pois consideravam o restante dos seres humanos como uma “casta inferior”, e eles, por serem pessoas especiais, deveriam reger o destino dos demais.

Antigo Egito (Akenaton); Império Assírio (Senaqueribe); Império Babilônio (Nabucodonosor II); Império Helenístico (Alexandre Magno); Império Romano (César Augusto); China Antiga (Dinastia Ming); Império Mongol (Genghis Khan); Império Islâmico (Saladino); Europa Medieval (Poder Papal); Espanha (Rainha Isabel de Castela); Inglaterra (Dinastia Tudor); Império Napoleônico (Napoleão Bonaparte); Terceiro Heich (Adolf Hitler); Pacto de Varsóvia (Iosif Stálin); e atualmente, Estados Unidos da América...

Todas estas nações e líderes, de alguma forma, têm em si o “espírito de Ninrode”. Espírito este que se caracteriza pelo desejo de controlar todo o mundo e por afrontar diretamente, a pessoa de Deus.

Afronta esta que vai ser o mote do reinado do Anticristo quando ele se iniciar. Pois ele instaurará um governo único, que vai contra o desejo de Deus, e uma falsa religião, que será, simplesmente, a retomada do culto idólatra que Ninrode criou, só que tenho sua própria figura como fator para adoração, repetindo as afrontas criadas por Ninrode.

Vocês até podem pensar assim: “Mas isto vai demorar... E talvez nem aconteça... Essa coisa de apocalipse é baboseira...” Mas eu digo para vocês que não! Ou você acha que a famigerada “Globalização” é o quê, hein?

Pura e simples manipulação criada pelos nossos grandes líderes, que assim como Ninrode, acha que são superiores a nós, e tentam por meio de planos e estratagemas, criar um governo único e mundial. Governo este que será a base do governo do anticristo. E faz um tempo que estes caras estão manipulando toda a humanidade para fazer com seu plano entre em pleno funcionamento...
Mas eles não terão sucesso, pois o Senhor voltará, e estabelecerá Seu Reino, onde todos viveremos felizes, junto de Jesus Cristo.

Bem meus amigos, eu vou ficando por aqui, mas vou deixar com vocês um filme feito jornalista Alex Jones do Prisonplanet.com chamado “END GAME – Blueprint for Global Enslavement”, que podemos traduzir como “JOGO FINAL – Plano para Escravidão Global”. Nele, este cara, junto de outros doidos, conseguiu desmascarar alguns dos Ninrodes que temos neste momento da história mundial.

Até a próxima e fiquem na Paz do Senhor.

Parte 1


Parte 2


Parte 3


Parte 4


Parte 5


Parte 6


Parte 7


Parte 8


Parte 9


Parte 10


Parte 11


Parte 12


Parte 13


Parte 14

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

A Tábua das Nações – A Descendência de Cão

Saudações, amigos da liga do bem...


Tudo bom com vocês?


Comigo tudo vai muito bem...


Aliás, eu só tenho que louvar a Ele por tudo o que está acontecendo na minha vida, pois a cada dia, percebo que Deus está mudando a minha sorte. Todos os problemas e enroscos que eu tinha me metido.


Já não sinto peso nenhum sobre minhas costas, e sei que, em breve, minha vida vai voltar a andar no caminho que o Senhor sempre planejou pra mim. Eu só tenho que agradecer a Ele por isto.


E uma das direções que eu sei que ele quer que eu siga é, justamente, ensinar sobre meus entendimentos sobre profecias.


E para tanto, nós temos de estudar a “Tábua das Nações”.


E hoje, nós vamos estudar hoje sobre a descendência de Cão, que, provavelmente, é o filho caçula de Noé. Para tanto, peço que prestem atenção no trecho que segue:

Gênesis 10:6-20.
6 E os filhos de Cão são: Cuxe, Mizraim, Pute e Canaã.
7 E os filhos de Cuxe são: Sebá, Havilá, Sabtá, Raamá e Sabtecá; e os filhos de Raamá: Sebá e Deda.
8 E Cuxe gerou a Ninrode; este começou a ser poderoso na terra.
9 E este foi poderoso caçador diante da face do SENHOR; por isso se diz: Como Ninrode, poderoso caçador diante do SENHOR.
10 E o princípio do seu reino foi Babel, Ereque, Acade e Calné, na terra de Sinar.
11 Desta mesma terra saiu à Assíria e edificou a Nínive, Reobote-Ir, Calá,
12 E Resen, entre Nínive e Calá (esta é a grande cidade).
13 E Mizraim gerou a Ludim, a Anamim, a Leabim, a Naftuim,
14 A Patrusim e a Casluim (donde saíram os filisteus) e a Caftorim.
15 E Canaã gerou a Sidom, seu primogênito, e a Hete;
16 E ao jebuseu, ao amorreu, ao girgaseu,
17 E ao heveu, ao arqueu, ao sineu,
18 E ao arvadeu, ao zemareu, e ao hamateu, e depois se espalharam as famílias dos cananeus.
19 E foi o termo dos cananeus desde Sidom, indo para Gerar, até Gaza; indo para Sodoma e Gomorra, Admá e Zeboim, até Lasa.
20 Estes são os filhos de Cão segundo as suas famílias, segundo as suas línguas, em suas terras, em suas nações.


Nos versículos acima transcritos, estou relatando a descendência de Cão.

E como eu fiz na postagem sobre a descendência de Jafé, eu vou colocar uma espécie de espécie de árvore genealógica para vocês entenderem as explanações posteriores.


Através da descendência do três filhos de Noé, a terra foi repovoada.


Acima, vemos qual é a descendência de Cão, que é o segundo filho relacionado na cronologia de Gênesis 10.


Porém, diferente do que aconteceu com a descendência de Jafé, nem todos os herdeiros de Cão fundaram uma nação sobre a terra.


A seguir, eu vou tentar mostrar para vocês as implicações desta descendência para o mundo que temos hoje.


Cuxe – Este é, provavelmente o filho mais velho de Cão. Acredita-se que o antigo Império da Etiópia tenha surgido a partir de sua descendência. Aliás, acredita-se que todo continente africano ao sul do Saara tenha sido povoado por ele e seus descendentes, pois no hebraico, a palavra ‘Cushe’ significa ‘Negro’. Dos seus descendentes, os únicos que existe registros na história são seu filho Ninrode e seus netos Sabá e Dedã.


Ninrode – Ele é um dos filhos de Cuxe, e sua implicação histórica é tão grande que eu vou ter que fazer uma postagem só para ele...


Sabá – De acordo com os arqueólogos W. F. Albright e Wendell Philips, a região povoada por Sabá ficava no sul da Arábia, do outro lado do Mar Vermelho em relação à atual Etiópia. Os Sabaenses do mundo antigo, segundo a geografia clássica, negociavam especiarias com o resto do mundo antigo. Devemos relembrar, também, que foi a rainha deste reino que foi visitar a Salomão em Jerusalém.

Dedã – De acordo com os arqueólogos já citados, Dedã provavelmente povoou a parte Norte do deserto da Arábia, que é a atual Arábia Saudita. A antiga capital da Arábia Saudita ainda é chamada de Dedã em muitos mapas hoje em dia.


Mizraim – Segundo a arqueologia oficial, este, que é o segundo filho de Cão, junto com sua descendência, são os precursores da civilização egípcia.


Casluim – Como o próprio texto bíblico afirma, o povo filisteu nasceu dos descendentes deste filho de Mizraim.


Pute – Acredita-se que o antigo Império da Líbia (incluindo a cidade de Cartago) tenha surgido a partir da sua descendência. Aliás, acredita-se que todo o continente africano ao norte do Saara tenha sido povoado por ele e sua descendência.


Canaã – Este é o filho caçula de Cão, e foi sobre ele que decaiu a maldição proferida por Noé, como reprimenda ou mesmo vingança, contra o seu pai. Foi sua descendência que povoou a Palestina, antes da chegada de Abraão, e que mais tarde, foi conquistada e destruída pelos hebreus, quando estes, guiados por Deus, empreenderam a conquista da terra prometida, conhecida hoje como Transjordânia.


Como vocês podem ver, alguns dos primeiros grandes impérios sobre a face da terra vieram de povos que são descendentes de Cão.


Sem falar que, atualmente, sua descendência inteira corresponde as regiões que correspondem aos países que hoje professam a fé islâmica.


Pode parecer uma mera coincidência, mas isto tem uma implicação profética muito grande.


Bem, meus amigos, eu vou ficando por aqui, pois como eu disse pra vocês, esta série seria mais explicativa e menos reflexiva.


Porém, como eu disse antes, vou ter que falar mais sobre Ninrode, e o que esta crise que estamos na economia tem a ver com este cara.


Fiquem na Paz do Senhor.

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

A Tábua das Nações – A Descendência de Jafé

Saudações, amigos da liga o bem...

Tudo sussa na montanha russa? (Essa é podrinha, mas aprendi com uma pessoa boníssima...)

Estou escrevendo esta postagem após o anúncio, por parte dos governos europeus, do auxílio que será prestado aos bancos mundiais, o que segundo eles, será o suficiente para impedir que o mundo venha a entrar num colapso maior.

Só que, como eu já disse a vocês, isso não será suficiente, haja vista que esta crise mundial é a cavalgada do cavalo negro, e a coisa vai ficar ainda pior, pois as medidas que estão sendo aplicadas no EUA não serão suficientes para contornar esta crise lá, e conseqüentemente, eles vão quebrar.

E vão arrastar boa parte do mundo no processo...

E também, estou escrevendo esta postagem após o dia 14/10. Dia este que uma médium australiana falou que iríamos ver uma manifestação OVNI que iria durar mais de 3 dias.

E como tudo mundo sabe, isto não aconteceu. E sabe por quê?

Porque não foi dada esta autoridade a eles. Só por causa disso...

Mas eu não estou aqui para especular sobre ufologia. E sim para explicar para você sobre como entender e interpretar as sagradas escrituras...

E, como já anunciei na última postagem, estou abrindo uma nova série, onde vou explicar sobre a famigerada “Tábua das Nações” de Gênesis 10.

E hoje, vamos falar sobre a descendência do filho mais velho de Noé. E seu nome era Jafé.

Para tanto, peço que vocês prestem atenção no texto que segue:

Gênesis 10:2-5
2 Os filhos de Jafé são: Gomer, Magogue, Madai, Javã, Tubal, Meseque e Tiras.
3 E os filhos de Gomer são: Asquenaz, Rifate e Togarma.
4 E os filhos de Javã são: Elisá, Társis, Quitim e Dodanim.
5 Por estes foram repartidas as ilhas dos gentios nas suas terras, cada qual segundo a sua língua, segundo as suas famílias, entre as suas nações.

Jafé é o filho mais velho de Noé, e um dos que foram abençoados por ele.

Peraí... Acho que eu não expliquei esta parte, né? Então vamos lá...

Em Gênesis 9 é narrado o fim do Dilúvio, a primeira aliança que Deus firmou com a humanidade (que é representada pelo arco-íris), e também é narrada uma história que determinou a evolução de quase toda história universal...

E o que aconteceu foi o seguinte:

Noé, após ter trabalhado quarenta anos na construção da Arca, e ter ficado por quase dois meses trancafiado nela junto com sua família e mais um bando de animais, resolveu “dar uma relaxada”.

E como quase todo indivíduo que eu conheço, ele resolveu relaxar tomando um “tira-gosto”, “birita”, “gorózinho”... Enfim, ele resolveu beber.

Só que ele exagerou, ficou bebasso, e começou a fazer coisas que não devia por causa da “marvada”. E uma destas coisas foi ficar dançando, peladão, dentro da sua tenda. Ele tinha três filhos: Jafé, Cão e Sem.

E o filho que primeiramente viu o pai dando vexame foi Cão, que ficou “tirando uma” da cara dele. Os outros dois, que viram depois, foram socorrer o pai, e poupa-lo da vergonha que ele passava.

Quando ele se curou da “pingaiada”, Noé proferiu bênçãos sobre Sem e Jafé, e uma maldição sobre Cão. E essas bênçãos e maldição estão descritas em Gênesis 9:20-28.

Mas como eu estava dizendo, Jafé foi um dos abençoados por Noé.

E nos versículos que transcrevi acima mostram a descendência de Jafé.

Eu vou tentar, a seguir, fazer uma espécie de “árvore genealógica” para vocês entenderem o resto da explicação.


Através da descendência do três filhos de Noé, a terra foi repovoada.

Acima, vemos qual é a descendência de Jafé, que é o primeiro filho relacionado na cronologia de Gênesis 10.

E cada um destes membros desta descendência foi responsável pela origem de uma nação no mundo.

A seguir, eu vou tentar mostrar para vocês qual seria esta correlação entre estes caras e os povos que temos hoje.

Gomer - Talvez seja o filho mais velho de Jafé. Segundo documentos históricos, após a confusão de línguas ocasionada pela Torre de Babel, ele habitou os vales dos rios Reno e Danúbio. E acredita-se que ele seja o pai dos Gauleses e Celtas.

Asquenaz - Mais um dos filhos de Jafé. Não existe uma documentação histórica sobre sua descendência, mas algumas correntes acreditam ser ele também o antepassado do povo Scita, mas que foi sobrepujado pela descendência de Magogue.

Rifate - Ele teria habitado também a região da Ásia Menor, mas sua descendência foi sobrepujada pela descendência de Togarma.

Togarma - Um dos filhos de Gomer e neto de Jafé. Acredita-se que ele seja o pai do povo Armênio, já que os mesmos se declaram como “Casa de Togarma”.

Magogue - Existem, aproximadamente, 130 referências históricas ligando Magogue aos antigos Scitas (povo este que derrotou Saul na batalha de Bete-Sean e pregaram seu corpo no portão da cidade). A Grande Muralha da China era conhecida como “O Baluarte de Magogue” em tempos antigos e foi construída para proteger a China de Magogue. Alguns vêem uma grande similaridade entre o que é conhecido sobre os Scitas e as hordas Mongóis de Genghis Khan. Magogue foi um dos filhos de Jafé e habitou a Ásia Central. Seus descendentes, os Scitas, são os ancestrais do povo Russo.

Madai - Foi um dos filhos de Jafé, e de sua descendência que surgiu o povo Medo, ou da Média, haja vista que ele habitou a região ao sul do Mar Cáspio.

Javã - Este foi mais um dos filhos de Jafé. E ele se estabeleceu na região do litoral do mar Egeu. Acredita-se que ele é o antepassado primordial do povo Grego e dos demais povos do sul da Europa e Mediterrâneo.

Elisá - Ele foi filho de Javã, e neto de Jafé. Acredita-se que o povo que habitou na Ilha de Chipre é descendente dele.

Társis - Ele foi um dos filhos de Javã, e neto de Jafé. Seu pai, Jafé, habitou a região do sul da Grécia e existe, pelo menos, três teorias sua descendência. Uma teoria coloca Társis a Oeste, acessível a partir do grande porto que Salomão construiu em Ezion Geber, no Mar Vermelho. Como Javã e sua família viajaram para o norte e oeste de Babel na confusão de línguas, isto parece improvável. Grandes embarcações marítimas eram freqüentemente apelidadas de “Navios de Társis” e muito provavelmente foi assim que Társis veio a ser ligada com Ezion Geber, já que tanto Salomão quanto Ezequias construíram tais navios lá. Outros a vêem como referência à antiga Tartessus, um porto marítimo no sul da Espanha, perto de Gibraltar. Outros ainda relembram as embarcações marítimas dos Fenícios, que operavam “Navios de Társis” perto de Cades e navegavam para o norte até a Inglaterra em busca de estanho, um metal utilizado na fabricação de bronze e outras ligas, que eles mineravam em Cornwall. Alguns, inclusive, acreditam que o nome Bretanha é na verdade derivado de uma palavra Fenícia que significa “fonte de estanho”. Ou seja, Társis pode ser o antepassado tanto dos povos Ibéricos (espanhóis e portugueses) como dos povos que habitavam a Grã-Bretanha (Ingleses, Irlandeses, Escoceses, etc.).

Quitim - Ele também foi um dos filhos de Javã, e neto de Jafé. Acredita-se que sua descendência também habitou a ilha de Chipre.

Dodanim - Também foi um dos filhos de Javã e neto de Jafé. Acredita-se que sua descendência habitou a ilha de Rodes, atribuindo-lhe a qualidade de ser um dos antepassados do povo Grego.

Tubal - Este foi um dos filhos de Jafé. Acredita-se que ele também habitou a região da Ásia Menor, mais precisamente a Turquia.

Meseque - Este também foi um dos filhos de Jafé. E acredita-se que ele habitou a Região da atual Turquia. O historiador grego Josepho associou Meseque com a Capadócia, lar do antigo Império Hitita, na Ásia Menor.

Tiras - Este também foi um dos filhos de Jafé. Acredita-se que ele tenha habitado a Península Itálica, e seja o antepassado do povo Etrusco, que foi o povo que originou o Império Romano.

Após esta análise, podemos perceber algumas coisas.

Primeiramente, percebemos que foram os descendentes de Jafé que habitaram praticamente todo o continente europeu e algumas regiões ao norte da Ásia.

E também percebemos que a benção proferida por Noé na realidade teve um profundo caráter profético, uma vez que ele disse que Deus engrandeceria a Jafé, e que ele habitaria as tendas de Sem. Uma figura alegórica ao fato de que o Evangelho foi pregado, primeiramente, aos semitas, e mais tarde, foi anunciado e aceito, em primeiro lugar, pelos descendentes de Jafé.
Esta postagem é extremamente importante, como as outras que se seguirão, para que vocês possam entender muitas das profecias existentes na Sagrada Escritura.
Bem, amigos da liga do bem, eu vou ficando por aqui.

Fiquem na Paz do Senhor...

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

A Tábua das Nações

Saudações, amigos da liga do bem...

Tudo jóia?

Eu espero que sim. Como vocês tem viram na última postagem, eu concluí a série de estudos sobre as sete igrejas da Ásia. Tive um feedback muito bom das pessoas que leram, pois esta série de estudos serviu para que as mesmas entendessem o que o Senhor espera de nós como Igreja.

Louvo a Deus por ter me dado este dom.

Contudo, tem muita coisa acontecendo no mundo ultimamente, e eu me sinto no dever de orientar a vocês sobre o que a Sagrada Escritura fala sobre este momento em que vivemos.

Diariamente eu recebo de alguns amigos e colaboradores, uma enxurrada de informações sobre esta crise na economia americana e seus desdobramentos. E tem muita coisa acontecendo.

Quer ver um exemplo, recebi, recentemente, uma reportagem da CNN relatando que o exército americano se prepara para agir dentro do próprio EUA.

E que tais movimentações seriam com o intuito de impedir a desordem pública, dar suporte à polícia, e também retirar pessoal importante no caso de uma grande calamidade.

(Para mais informações, clique aqui)

Tem coisas muito estranhas acontecendo mesmo. Mas, como disse para vocês anteriormente, eu pretendo, aqui, neste blog, trazer reflexões e interpretações sobre as profecias bíblicas, e sua aplicação. Logicamente que o próprio estudo das profecias vão trazer a voga estas discussões...

Mas agora, eu pretendo ensinar para vocês o queria a Tábua das Nações.

A Tábua das Nações se encontra no capítulo 10 do Livro de Gênesis, e ela é uma base importantíssima para poder entender grande parte das profecias bíblicas.

E para tanto, peço que prestem atenção no texto que segue:

Gênesis Cap.10:

1 Estas, pois, são as gerações dos filhos de Noé: Sem, Cão e Jafé; e nasceram-lhes filhos depois do dilúvio.
2 Os filhos de Jafé são: Gomer, Magogue, Madri, Javã, Tubal, Meseque e Tiras.
3 E os filhos de Gomer são: Asquenaz, Rifate e Togarma.
4 E os filhos de Javã são: Elisá, Társis, Quitim e Dodanim.
5 Por estes foram repartidas as ilhas dos gentios nas suas terras, cada qual segundo a sua língua, segundo as suas famílias, entre as suas nações.
6 E os filhos de Cão são: Cuxe, Mizraim, Pute e Canaã.
7 E os filhos de Cuxe são: Sebá, Havilá, Sabtá, Raamá e Sabtecá; e os filhos de Raamá: Sebá e Deda.
8 E Cuxe gerou a Ninrode; este começou a ser poderoso na terra.
9 E este foi poderoso caçador diante da face do SENHOR; por isso se diz: Como Ninrode, poderoso caçador diante do SENHOR.
10 E o princípio do seu reino foi Babel, Ereque, Acade e Calné, na terra de Sinar.
11 Desta mesma terra saiu à Assíria e edificou a Nínive, Reobote-Ir, Calá,
12 E Resen, entre Nínive e Calá (esta é a grande cidade).
13 E Mizraim gerou a Ludim, a Anamim, a Leabim, a Naftuim,
14 A Patrusim e a Casluim (donde saíram os filisteus) e a Caftorim.
15 E Canaã gerou a Sidom, seu primogênito, e a Hete;
16 E ao jebuseu, ao amorreu, ao girgaseu,
17 E ao heveu, ao arqueu, ao sineu,
18 E ao arvadeu, ao zemareu, e ao hamateu, e depois se espalharam as famílias dos cananeus.
19 E foi o termo dos cananeus desde Sidom, indo para Gerar, até Gaza; indo para Sodoma e Gomorra, Admá e Zeboim, até Lasa.
20 Estes são os filhos de Cão segundo as suas famílias, segundo as suas línguas, em suas terras, em suas nações.
21 E a Sem nasceram filhos, e ele é o pai de todos os filhos de Eber, o irmão mais velho de Jafé.
22 Os filhos de Sem são: Elão, Assur, Arfaxade, Lude e Arã.
23 E os filhos de Arã são: Uz, Hul, Geter e Más.
24 E Arfaxade gerou a Selá; e Selá gerou a Éber.
25 E a Éber nasceram dois filhos: o nome de um foi Pelegue, porquanto em seus dias se repartiu a terra, e o nome do seu irmão foi Joctã.
26 E Joctã gerou a Almodá, a Selefe, a Hazarmavé, a Jerá
27 A Hadorão, a Usal, a Dicla,
28 A Obal, a Abimael, a Sebá,
29 A Ofir, a Havilá e a Jobabe; todos estes foram filhos de Joctã.
30 E foi a sua habitação desde Messa, indo para Sefar, montanha do oriente.
31 Estes são os filhos de Sem segundo as suas famílias, segundo as suas línguas, nas suas terras, segundo as suas nações.
32 Estas são as famílias dos filhos de Noé segundo as suas gerações, nas suas nações; e destes foram divididas as nações na terra depois do dilúvio.

Para que você possa se situar, vamos estudar um pouco de história. (Vocês sabem que eu adoro falar disto...)

O capítulo 10 se situa logo após o Dilúvio, onde a humanidade foi dizimada, e só sobrou a família de Noé. E foi a partir do três filhos dele que a humanidade foi reconstruída. O capítulo 10 é a árvore genealógica da família de Noé.

Aparentemente, isso não seria nada demais, não é mesmo?

Só que, foi a partir dos descendentes de Noé que se originaram as primeiras nações da humanidade, que mais tarde se tornaram civilizações, impérios... E todo o movimento da história universal até os dias de hoje.

Nesta série de postagem que vai se iniciar, eu pretendo mostrar para vocês qual a correlação entre estes descendentes e a atual divisão de países que temos hoje.

Acredito que esta postagem será de grande importância para que você, quando estiver lendo sua Bíblia, principalmente nos textos proféticos, entenda o que Deus determinou para cada povo, e também, poderá entender se aquela mesma profecia já se cumpriu, ou não.

Bem amigos...

Acho que vou ficando por aqui.

Espero que esta nova série ajude vocês...

Até mais. E fiquem na Paz do Senhor.

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

A Igreja de Cristo – Conclusão

Saudações, amigos da liga do bem...

Tudo bom com vocês?

Cara, o bagulho está osso, como diria um grande amigo meu.

Embora comigo a coisa continue boa, pois Deus me concede muitas vitórias a cada dia. Porém, a coisa no mundo está ficando doida demais!

Confesso para você que eu já vi muitas crises econômicas no mundo, mas uma, com estes desdobramentos, é a primeira vez. Eu sei que Deus está no comando, e que basta crermos Nele que tudo o mais Ele fará, mas é da minha natureza querer entender o que se passa.

E vou, assim que eu chegar a alguma conclusão, escreve-la aqui no blog. Mas, por enquanto, vamos ficar com o plano original. E agora é a hora de eu concluir o estudo sobre as sete igrejas da Ásia. E para tanto, vamos refletir sobre nossa vida cristã. Então vamos lá:

Todo domingo, ou qualquer outro dia da semana que você vai na sua igreja, independente da placa dela, você encontra pessoas que vão querer somar ao Evangelho: Jesus tem que estar acompanhado de mais alguém, ou alguma coisa; a graça tem que estar acompanhada de obras; As Escrituras tem que estar baseadas em algum tipo de tradição. Estes são os crentes Tiatira modernos.

Tem também aqueles que querem subtrair do Evangelho. Eles chegam para você dizendo coisas do tipo; “Você não precisa nascer de novo! Basta se juntar a nós, e doar um pouco do seu tempo para as atividades, e do seu dinheiro para ajudar no rateio das despesas, que você será salvo.” Estes são os crentes Sardes modernos.

Tem aqueles que vão se aproximar de você com o seguinte comentário: “Jesus foi um grande sábio, de caráter irrepreensível, e teve uma vida exemplar, praticamente como se Deus tivesse encarnado em um homem, amando a todas as pessoas. Apenas ame a todos como ele fez. A boa vida que você tem é um sinal do seu favor para com Deus. E, você sabe, né? Não existe um céu de verdade, é apenas uma metáfora sobre o viver com Deus”. Estes são os crentes Laodicéia modernos.

Mas existe um grupo que reconhece ser pecador, e entregou, fielmente, seu coração a Jesus, porque sabe que Ele deu a vida por eles. E vivem, desejando, plenamente, a Graça de Deus e os dons e as benesses do Espírito Santo. Estes são os crentes Filadélfia modernos.

Como vocês vêem, Éfeso, Esmirna e Pérgamo não são mais vistos. Afirmo isto para vocês porque a própria profecia que existe nestas quatro cartas relata que a herança destas três igrejas não mais existiria. Tem muita gente que crê que esta profecia se refere a sete tipos diferentes de comportamento que um cristão tem quando encontra com Jesus. Contudo, não é isto que eu vejo.
Eu só encontro com os últimos quatro tipos de cristão. E eu não falei, em nenhum momento sobre denominações. Estou falando de pessoas.

A própria Palavra foi escrita para as pessoas. E como eu mesmo demonstrei nos primeiros parágrafos deste texto, você vê gente destes quatro tipos enchendo os bancos de todos os tipos de igrejas.

E agora vem a grande pergunta: Depois de tudo que você leu nestas últimas postagens, que tipo de crente você é? Que tipo de crente você quer ser?

Entendo que muitos de nós, principalmente nos dias de hoje, alienamos nossas mentes a qualquer um que diz conhecer algo novo e diferente daquilo que conhecemos, tendo em vista a era tecnológica que nos faz querermos encontrar soluções fáceis e de rápida aplicação.

E nas igrejas, isto não é diferente. Porém, meus amigos, percebam que a vida espiritual é um caminhar árduo. É a porta estreita, como disse o Senhor Jesus.

E essa profecia é um norte para que possamos identificar qual é o caminho correto dentro da Igreja de Cristo neste século, que eu acredito ser o momento histórico que Jesus escolheu para retornar.

Pensem bem nestas postagens que fiz, e reflitam sobre suas vidas com Deus...

Como eu disse anteriormente, o tempo urge...

Fiquem na Paz do Senhor, meus amigos. Em breve eu retornarei com uma nova série de postagens.

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

A Igreja de Cristo – Laodicéia

Saudações, amigos da liga do bem...

Tudo bom com vocês?

Comigo anda tudo muito bem, graças a Deus.

Enfrentei o desafio que estava diante de mim, sentindo a presença de Deus comigo. Nunca me senti tão calmo e feliz!

Como eu disse pra vocês, nos últimos dias eu vinha enfrentando uma grande luta, espiritualmente falando, pois percebia os ataques do Inimigo contra minha mente, mas desta vez eu estou dentro da Graça de Cristo. E Ele me prometeu que Estaria lutando minhas lutas, pois esta era uma batalha Dele, não minha.

Agora, tenho plena certeza de que estes dilemas estão terminando em minha vida, e eu vou encontrar meu Reobote. Só falta outra área...

Mas, por enquanto, vou continuar com a missão que o Espírito Santo me deu, que é a de trazer para vocês o que Ele me revelou sobre as profecias que estão nas Sagradas Escrituras.

Até porque sinto que o tempo urge, e eu preciso passar meus conhecimentos e entendimentos para vocês. Prova disto está na crise financeira que os EUA e, por conseqüência, o mundo atravessa.

E hoje, finalmente finalizando a série sobre “A Igreja de Cristo” através do estudo profético sobre as sete igrejas da Ásia, vou falar sobre a igreja de Laodicéia, igreja que ocupa a posição de ser a quarta filha do casamento misturado.

Para tanto, peço atenção no texto que se segue.

Apocalipse 3:14-22:
14 E ao anjo da igreja que está em Laodicéia escreve: Isto diz o Amém, a testemunha fiel e verdadeira, o princípio da criação de Deus:
15 Conheço as tuas obras, que nem és frio nem quente; quem dera foras frio ou quente!
16 Assim, porque és morno, e não és frio nem quente, vomitar-te-ei da minha boca.
17 Como dizes: Rico sou, e estou enriquecido, e de nada tenho falta; e não sabes que és um desgraçado, e miserável, e pobre, e cego, e nu;
18 Aconselho-te que de mim compres ouro provado no fogo, para que te enriqueças; e roupas brancas, para que te vistas, e não apareça a vergonha da tua nudez; e que unjas os teus olhos com colírio, para que vejas.
19 Eu repreendo e castigo a todos quantos amo; sê pois zeloso, e arrepende-te.
20 Eis que estou à porta, e bato; se alguém ouvir a minha voz, e abrir a porta, entrarei em sua casa, e com ele cearei, e ele comigo.
21 Ao que vencer lhe concederei que se assente comigo no meu trono; assim como eu venci, e me assentei com meu Pai no seu trono.
22 Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas.

Hoje, diferente do que vinha fazendo, não vou falar muito de história. Só vou fazer uma breve introdução, para que você entenda o que esta profecia fala. E para tanto, vamos voltar aos anos 60 e 70 do século passado. Pois, nestas duas décadas, a sociedade passou por uma série de transformações.

Os EUA iniciaram uma série de discussões internas, motivadas pelas minorias, com o intuito de que fossem reconhecidos seus direitos sociais. (Louvado seja Deus, por ter trazido a Terra o pastor Martin Luther King) E tais lutas repercutiram no mundo todo.

Porém, como tudo tem dois lados, essas discussões sociais trouxeram a baila uma série de comportamentos sociais como o pansexualismo (o famoso movimento GLBTS), a busca pelos “conhecimentos da sabedoria oriental”, movimento Nova-Era, Hippies... Os praticantes destes tipos de comportamentos e ideologias começaram a exigir que suas práticas fossem aceitas pela sociedade como “comportamentos aceitáveis”.

E mais uma vez, todas estas ideologias adentraram para dentro da igreja cristã, criando um novo tipo de apostasia. E tal apostasia criou um momento histórico conhecido também como “A Era das Igrejas Mornas”. Era esta que vivemos hoje em dia...

E agora, vamos a parte exegética.

{Nota do Cavaleiro: Daqui da frente, eu vou escrever coisas que podem ofender a certos indivíduos e grupos. Contudo, não estou fazendo apologia de nada. Simplesmente estou falando o que a Sagrada Escritura diz. Caso a carapuça caia em você, vá se entender com o Espírito Santo, pois foi Ele que inspirou João e escrever o Apocalipse.}

A palavra grega que deu origem ao nome Laodicéia significa “o povo reina”. O próprio nome desta igreja mostra que ela tem um sério problema com relação a sua espiritualidade e reconhecimento da autoridade Divina sobre sua vida.

No versículo 14, Jesus se apresenta como o Senhor da Igreja, afirmando que é Ele que comanda a Igreja, não seus membros, como os laodiceanos imaginavam, e os apóstatas hoje em dia acham.

Percebam que, diferente das outras seis igrejas, esta igreja não recebeu nenhuma menção honrosa. Aliás, nos versículos 15 e 16, o Senhor a critica, fazendo um trocadilho sarcástico.

A antiga cidade de Laodicéia recebia água de sua vizinha Hierópolis, que era uma estação de águas termais que existe até hoje, só que, agora com o nome de Pamukkale. Esta água vinha através de um aqueduto aberto. E sua origem era das fontes de água quente que estavam em Hierópolis. Assim, quando ela chegava na cidade, ela chegava morna. Muito fria para ser usada no banho, por exemplo, e muito quente para ser refrescante. Ou seja, até ser aquecida ou resfriada, ela não prestava para nada. E Jesus comparou os crentes desta igreja a esta água, pois para Ele, estes eram imprestáveis!

Os laodiceanos afastaram o Espírito Santo de suas vidas, criando, para si um ritual de “forma sem substância”. E detalhe: eles não se importavam com isso! Estavam felizes com sua religião de nenhum compromisso e nenhuma responsabilidade. Tal afirmação é feita no versículo 17.

(A partir de agora, o chicote vai estralar...)

Caso vocês perceberam, tornou-se um fenômeno, nos últimos anos, o surgimento de igrejas com esta característica. Elas se parecem uma igreja e até fazem algumas coisas que uma igreja faz.

Contudo, se você tiver um pouco de discernimento espiritual, perceberá que o Espírito Santo não passa nem na porta destas igrejas, e se você conhecer um pouquinho da Sagrada Escritura, também perceberá que o Evangelho não é pregado nelas. O que tem é palestras, simpósios, seminários...

Parece até que, em vez da Bíblia, eles usam os livros do Roberto Shinyashiki, ou do professor Marins, dada a quantidade de pregações formulando estratégias para obter sucessos nas mais diversas áreas da vida. Mas, em nenhuma delas, você ouve falar do maravilhoso dom da graça de Deus, e sim de técnicas de “mentalização”, ou de “pensamento positivo”.

{N. C.: Se você é um daqueles que leu, ou viu, aquela porcaria do “O Segredo”, fica sabendo que aquilo é balela! Tem um grande amigo meu que quase foi a falência, sendo vítima de charlatões que lhe venderam aquelas idéias.}

Embora elas aparentem ser ricas, materialmente falando, sua condição espiritual é de pobreza.

No versículo 18, Jesus traz um conselho para esta igreja. Contudo, este conselho vem dentro de outro trocadilho.

Assim como eu disse sobre essas igrejas apóstatas que temos hoje em dia, a cidade de Laodicéia, assim como seus cidadãos eram extremamente ricos.

Esta cidade era um importante centro bancário e comercial, como também era famosa pela lã negra produzida ali, bem como por um colírio que suavizava os efeitos do esforço ocular que o astigmatismo causa.

Ou seja, seguindo o modo de vida da cidade, os membros desta igreja eram ricos (pelo dinheiro), bem vestidos (pela sua brilhante lã negra) e conseguiam ver as melhores oportunidades de negócios e ganhos (mundanamente falando). Mas espiritualmente, eram pobres, nus e cegos.

Percebendo tais defeitos neles, Jesus os aconselha a comprar das vestes brancas e colírio, espiritualmente falando, para que eles despertassem de sua condição de pobreza, nudez e cegueira espiritual, que os impedia de ter o melhor das coisas de Deus, bem como a perspectiva da vida eterna.

Como Jesus mesmo afirma no versículo 19, Ele faz isso, pois castiga e repreende aos que ele ama, razão pela qual Ele convida os membros desta igreja ao arrependimento, e ao retorno ao estudo verdadeiro da Sagrada Escritura, bem como a busca pelo Espírito Santo.

E como eu já comecei a explanar alguns parágrafos anteriores, esta igreja ainda existe no século XXI. E se prolifera mais que erva daninha. Virou mato, como diria meu irmão.

Cansamos de ver igrejas que promovem congressos empresariais, almoços com profissionais liberais, terapias disto e daquilo, e se esqueceram da pregação do verdadeiro Evangelho!

Oferecem para os seus membros um ritual vazio, e deixa-os fracos em seus espíritos. E o pior que muitos destes são felizes com este modo de vida!

Mal sabem eles que o surgimento deles no modo mundo é um dos sinais da segunda vinda, pois como está escrito no versículo 21, Jesus está na porta e bate, e deseja que nós partilhemos da mesa com Ele.

Ou seja, Ele está voltando! Está batendo na porta! Maranata! Aleluia!

Como ele mesmo diz no versículo 21, ele ainda dá aos laodiceanos a oportunidade de viverem com ele. Ou seja, até o arrebatamento, eles têm chance de reconhecerem seus pecados, mudarem seus caminhos, e entrarem no céu, nem que sendo os últimos. Mas vão receber todos os direitos e benesses que os que receberam tal recompensa antes dele.

E, sabe meus amigos, eu sei bem do que fala esta carta. Permita-me relatar uma experiência pessoal.

Lembram, quando eu falei da igreja de Sardes, que eu falei sobre um problema que aconteceu na minha igreja, mas que eu preferia falar sobre aquela história quando estivesse falando sobre Laodicéia? Pois bem. Vou contá-la para vocês.

Eu sou membro de uma igreja protestante tradicional, ou seja, uma legítima herdeira de Sardes. Logo quando eu ingressei nela, esta igreja apresentava uma onda de crescimento maravilhosa, principalmente no grupo dos jovens.

Tínhamos, aproximadamente 500 membros, sendo aproximadamente a metade deste número de jovens. E éramos uma igreja extremamente ativa. Realizávamos constantes acampamentos, intercâmbios, retiros, trabalhos de evangelização. Estávamos nos comportando como se fossemos uma igreja Éfeso, mas que aparentava, para outras comunidades, sermos uma Filadélfia.

Porém, como eu já disse em algumas postagens anteriores, o Inimigo não suporta ver a Igreja de Deus marchar e fazer a diferença no mundo. E logo, ele começou a atuar dentro da minha igreja também.

E da seguinte forma: dentro desta “onda de crescimento” que estava acontecendo, ingressaram, por meio do trabalho evangelístico que era realizado, alguns jovens. (Eu não vou dar nome aos bois, porque estou fazendo como Cristo, quando este falava por parábolas.)

Estes caras entraram na comunidade, e utilizando extrema habilidade política, eles ganharam a confiança da liderança da igreja (digo dos pastores e conselhos de presbíteros mesmo). E assim, eles logo assumiram a liderança do grupo de jovens da igreja e começaram a fazer valer suas idéias sobre o que um “grupo de jovens”.

Nossos acampamentos perderam sua espiritualidade; os intercâmbios viraram festas (regadas a muita bebida alcoólica, por sinal); os retiros deixaram de ser feitos; os trabalhos de evangelização começaram a se tornar uma “pesca em aquário”, pois o nosso testemunho começou a ser colocado em escândalo diante do mundo e com isso não atraímos mais pessoas perdidas no mundo querendo conhecer a Cristo, já que até fotos destes jovens bêbados em festas de “micareta” foi publicado no jornal de maior circulação dentro da cidade.

Quando teve a chance de agir para impedir a ação destas “sementes de joio” dentro da plantação, a liderança da igreja, demonstrando uma tremenda cegueira espiritual, apenas deu “um puxão de orelha”, e não retirou estes jovens dos cargos de liderança que eles possuíam dentro do grupo dos jovens.

Tal atitude, por parte da liderança da igreja, fez com que o grupo dos jovens praticamente se “extinguisse” dentro da igreja. Toda uma geração de jovens se perdeu. Alguns mudaram de comunidade, outros caíram no mundão mesmo. Não querem mais saber de lutar pela causa de Cristo. E isto porque muitos deles são filhos ou netos de membros do próprio conselho de presbíteros.

{N.C.: Até mesmo eu me perdi, pois depois desta medida, me desencantei com a igreja, e comecei a andar com gente pior que estes caras, traidores que se dizem “servos de Deus”, comecei a freqüentar certos tipos de festas que eu nunca iria... Até com uma prostituta eu namorei!}

É até deprimente, muitas vezes, ver o que a nossa igreja se tornou, e o que ela foi no passado. E tudo isto aconteceu porque nós não buscamos, em Deus, que é o doador do Espírito Santo, a unção para nos livrar da cegueira espiritual que ainda existe no nosso meio. E isto muito me entristece.

Mas, eu busco em Deus, o perdão Dele, e faço sempre que posso este tipo de alerta, que eu entendi que seria melhor falar dele quando estivéssemos falando de Laodicéia dada a péssima condição espiritual desta igreja. E eu oro para que Deus, o mais breve possível, libere nossos líderes da cegueira espiritual que os afeta.

A Parábola da Rede descreve como as coisas ficarão para aqueles que ignoram o chamado de Cristo. “Assim será na consumação dos séculos: virão os anjos, e separarão os maus de entre os justos, E lançá-los-ão na fornalha de fogo; ali haverá pranto e ranger de dentes”. (Mat 13:49-50).

A Carta de Paulo aos Colossenses também traz idéias similares a este texto profético. Destalhe: Colossos ficava poucos quilômetros ao sul de Laodicéia.

Bem, meus amigos, eu vou ficando por aqui. Estou, analisando esta crise na economia dos EUA, pois acredito que ela tem natureza de cumprimento de profecia.

Mas antes de falar mais sobre ela, eu vou fazer a conclusão sobre este estudo, que virá na próxima postagem.

Fiquem na Paz de Cristo.

terça-feira, 23 de setembro de 2008

A Igreja de Cristo – Filadélfia

Saudações, amigos da liga do bem...

Tudo bom com vocês?

Mesmo chegando no dia D de todo o meu dilema, estou muito bem, graças a Deus, pois sei que Ele está comigo em todos os momentos.

Tenho enfrentado uma grande luta, espiritualmente falando, pois a cada dia que passa, sinto que o Inimigo está tentando confundir a minha mente, me acusando de coisas que eu sei serem mentiras, como também influenciando pessoas que se dizem “servos de Deus”, mas que na realidade, não passam de “Sinagoga de Satanás”. Eu sei que, pelo nome de Jesus, essa oposição está com os dias contados, e o tormento que esta minha luta está causando, em breve terminará.

Porém, recebi, de alguns que também estudam as profecias e que sabem o que o “Príncipe do Mundo”, que é Satanás, e seus servos, que são alguns dos homens mais ricos e influentes do mundo, estão preparando o fim da economia como nós conhecemos para os “primeiros 10 dias de outubro”.

Ou seja, o cavalo negro vai iniciar seu cavalgado. E eu peço perdão, pois quando falei sobre ele, me equivoquei, e talvez não os tenha preparado para o caos que vai ter início.

Prometo, porém, que serei mais vigilante e determinado nas próximas postagens.

E hoje, continuando com a série sobre “A Igreja de Cristo” através do estudo profético sobre as sete igrejas da Ásia, vou falar sobre a igreja de Filadélfia, igreja que ocupa a posição de ser a terceira filha do casamento misturado.

Para tanto, peço atenção no texto que se segue:

Apocalipse 3:7-12:
7 E ao anjo da igreja que está em Filadélfia escreve: Isto diz o que é santo, o que é verdadeiro, o que tem a chave de Davi; o que abre, e ninguém fecha; e fecha, e ninguém abre:
8 Conheço as tuas obras; eis que diante de ti pus uma porta aberta, e ninguém a pode fechar; tendo pouca força, guardaste a minha palavra, e não negaste o meu nome.
9 Eis que eu farei aos da sinagoga de Satanás, aos que se dizem judeus, e não são, mas mentem: eis que eu farei que venham, e adorem prostrados a teus pés, e saibam que eu te amo.
10 Como guardaste a palavra da minha paciência, também eu te guardarei da hora da tentação que há de vir sobre todo o mundo, para tentar os que habitam na terra.
11 Eis que venho sem demora; guarda o que tens, para que ninguém tome a tua coroa.
12 A quem vencer, eu o farei coluna no templo do meu Deus, e dele nunca sairá; e escreverei sobre ele o nome do meu Deus, e o nome da cidade do meu Deus, a nova Jerusalém, que desce do céu, do meu Deus, e também o meu novo nome.
13 Quem tem ouvidos, ouça o que o Espírito diz às igrejas.

Não tem jeito, meus amigos, para que se entenda a mensagem profética para as sete igrejas da Ásia, é necessário falar sobre a história.

E com isso, vou continuar seguindo o mesmo sistema que usei com as últimas cartas: Falar de história, e depois ir pra exegese. Então vamos lá:

Após o surgimento da igreja Sardes (igrejas protestantes, ou reformadas, como o leitor preferir), o mundo ficou conhecendo, como sendo o cristianismo, dois tipos de crenças:

De um lado, a idolatria pagã maquiada de cristianismo conhecida como igreja católica (Tiatira), e de outro, o cristianismo mais enxuto, porém sem discernimento espiritual, conhecido como igreja protestante ou reformada (Sardes), sendo que, esta segunda, reconhecia a auto-suficiência das escrituras para a edificação espiritual do cristão.

E por reconhecer a autoridade das escrituras, ela se instituiu no conceito de igreja local.

Ou seja, cada igreja, mesmo pertencendo a uma mesma denominação, agiria segundo os costumes, preceitos e necessidades locais. Não existia uma autoridade central infalível (diferente da igreja católica, que tem na figura do papa seu principal soberano, e todos os seus sacerdotes são subordinados a ele).

Desta forma, durante os séculos XVI, XVII, XVIII e início do XIX, cada país e/ou região começou a caminhar sua caminhada cristã sem imposição de dogmas ou doutrinas vindas de “um comando superior”.

E assim, começaram a estudar de forma mais livre as Escrituras. E muitas comunidades começaram a perceber que faltava alguma coisa no que lhes era ensinado.

E essa “alguma coisa” era o ministério do Espírito Santo.

Principalmente nas comunidades formadas por pessoas menos estudadas, ou seja, que não foram influenciadas pelo “pensamento iluminista secular”, proferido pelos pensadores iluministas.

E começou a acontecer, dentro destas comunidades, curas miraculosas sem a intervenção humana, livramentos maravilhosos, libertação de pessoas possuídas por espíritos malignos...

Lembre-se o que diz a Sagrada Escritura: Mas Deus escolheu as coisas loucas deste mundo para confundir as sábias; e Deus escolheu as coisas fracas deste mundo para confundir as fortes; (I Cor. 1:27).

Sem falar que as profecias deixaram de ser interpretadas alegoricamente, e passaram a receber uma interpretação mais literal. Como era feito no início da igreja primitiva.

Ou seja, a Igreja renasceu!

Com isso, em meados do século XIX, houve um fervor espiritual que fez com que jovens saíssem de seus lares, levando o Evangelho por todos os continentes.

Tal movimento, conhecido como o “Grande Avivamento”, fez com que muitos lugares (incluindo nosso país) fosse alcançado pela verdadeira pregação do Evangelho.

Sem alegorias, sem idolatria. Levando, com coragem e ousadia, a Boa Nova de Cristo.

Esta é a Igreja Filadélfia.

Filadélfia, no grego, significa “Cidade do Amor Fraternal”.

E no versículo 7, Jesus já se apresenta como o Messias que tem as chaves do Reino, ou seja, ele é quem vai escolher quem vai entrar, ou não, no Reino dos Céus.

E no versículo 8, ele afirma conhecer as obras da Igreja Filadélfia, e não faz nenhuma crítica, nenhuma repreensão... Nada de negativo!

Aliás, ele afirma ter colocado diante desta igreja uma porta aberta, que ninguém pode fechar.

No capítulo 4 do livro da Revelação (Apocalipse), João entrará nesta porta para conhecer como é constituído o Tribunal Celestial. Podemos entender esta passagem de João como uma espécie de “Arrebatamento”.

Ou seja, esta porta aberta, uma vez que a igreja Filadélfia não recebeu crítica, significa admissão no Reino Celestial. Representa que, para aqueles que foram salvos pela Graça, mediante a fé em Cristo, que eles serão recebidos no céu, como se nunca tivessem cometido nenhum pecado.

Neste mesmo versículo, Jesus afirma que ela foi uma igreja fiel e nunca negou seu nome, seja fisicamente (como Tiatira faz), ou espiritualmente (como Sardes faz).

E no versículo 9, Ele promete fazer com que as “Sinagogas de Satanás” se prostrem, em sinal de humilhação, diante desta igreja.

Mais um pouquinho de história eu vou ter que contar. (essa foi bem Mestre Yoda, não?)

No século I, a igreja de Filadélfia era atacada por “judaizantes”. Assim como as demais igrejas gentílicas naquele período.

Estes “judaizantes” entendiam que, para ser tornar cristão, a pessoa primeiramente, deveria se tornar judia e guardar a todos os preceitos da lei mosaica. Eles tiveram muito problema para aceitar que o caminho da salvação era seguir diretamente para os pés da cruz.

Tal admoestação de Cristo também pode se aplicar aos dias atuais, tendo em vista que tem muita gente falando todo o tipo de barbaridade sobre a Salvação em Cristo Jesus, e o Ministério do Espírito Santo. E estes também terão que se curvar.

No versículo 10, Jesus promete guardar a esta igreja da hora da tentação que virá sobre o mundo, para tentar os que habitam na terra.

Muitas pessoas (incluindo este que vos escreve) entendem esta passagem como uma promessa do arrebatamento. Alguns como pré-tribulacional, outros entendem como que no decorrer da tribulação...

Eu confesso que não cheguei a um entendimento pleno sobre isto. (Mas já tive vários sonhos sobre eu estar sendo arrebatado.)

Porém, a palavra grega traduzida como “da” significa “totalmente fora”, o que dá a entender que exclui o sujeito da oração (no caso, a igreja) até do tempo, lugar e causa dos julgamentos do fim, inclusive.

Sem falar que somente uma “hora da tentação” é profetizada como sendo mundial, e somente uma designada para os habitantes da terra. É a Grande Tribulação. Mais precisamente, a segunda metade da Tribulação.

No versículo 11, ele afirma que em breve virá e aconselha que esta igreja permaneça vigilante, para que ninguém lhe retire sua benção.

E tal representação é feita pela coroa que foi dada a esta igreja. Esta é uma das passagens da Escritura que apresentam o dom gratuito da salvação como uma coroa que recebemos de Cristo para premiar nossos feitos no nome Dele, a partir da gratidão que nós temos por Sua dádiva, que é a salvação mediante a fé em Jesus Cristo.

Assim como Paulo proferiu na segunda carta que enviou a Timóteo: “Desde agora, a coroa da justiça me está guardada, a qual o Senhor, justo juiz, me dará naquele dia; e não somente a mim, mas também a todos os que amarem a sua vinda”. (2 Tim 4:8).

E detalhe, a palavra grega traduzida como “sem demora” significa “rapidamente”.

Quando Ele vier, para resgatar sua Igreja deste mundo, será sem aviso para o mundo, mas nós, pelos menos aqueles que estudam suas palavras e profecias, devemos estar preparados.

No versículo 12, Ele afirma que as pessoas que fazem parte desta igreja serão premiadas com sua entrada na Nova Jerusalém, o lar que o Senhor está preparando para sua Igreja. Nada impuro poderá jamais entrar nela, somente aqueles cujos nomes estão inscritos no Livro da Vida do Cordeiro. Esta passagem é a identificação, sem dúvidas, de quem está autorizado a viver lá.

E no versículo 13, mais uma vez somos aconselhados a manter as bases do Evangelho. Apegarmos à Sua Palavra. Não negarmos o Seu nome. Firmarmos nas convicções Dele. Mantemos o olhar sempre para o Alto.

Enfim, esta carta apresenta para nós, o período histórico em que a Igreja de Cristo aprendeu a viver, verdadeiramente, segundo a sua vontade. Ou seja, edificados pela Palavra e guiados pelo Espírito.

E o modelo de cristão que a igreja de Filadélfia apresenta existe até hoje. Está nas comunidades que não esperam o favor de homens para realizar sua obra. Que não ficam se valendo de conchavos e politicagens para fazer a diferença neste mundo.

Esta igreja representa os homens que são fiéis a ele. Mas não simplesmente se reunindo aos dias de culto apenas para ler a palavra; cantar, com a boca, alguns hinos; e ouvir palavras bonitas, não.

Representa aqueles que realmente reconhecem a dependência que têm Dele, e sabem que Nele está sua esperança.

São para estes o arrebatamento. São estes que não terão de suportar a Grande Tribulação, pois estes suportaram, e venceram, as tribulações do mundo que estamos vivendo.

Pois como disse João, em sua primeira carta: “Sabemos que somos de Deus, e que todo o mundo está no maligno” (I Jo 5:19).

Não deixe que ninguém lhe convença contra a promessa da vinda Dele. Não se renda aos prazeres deste mundo. Não perca esta esperança!

A Parábola do Reino que descreve a Igreja de Filadélfia é a da Pérola de Grande Valor. E detalhe: As pérolas são unicamente gentias, já que as ostras não são kosher, como afirmado pela Lei em Levítico: “De todos os animais que há nas águas, comereis os seguintes: todo o que tem barbatanas e escamas, nas águas, nos mares e nos rios, esses comereis. Mas todo o que não tem barbatanas, nem escamas, nos mares e nos rios, todo o réptil das águas, e todo o ser vivente que há nas águas, estes serão para vós abominação. Ser-vos-ão, pois, por abominação; da sua carne não comereis, e abominareis o seu cadáver. Todo o que não tem barbatanas ou escamas, nas águas, será para vós abominação”. (Lev 11:9-12)

A pérola é a única gema preciosa que cresce dentro de um ser vivo. Ela cresce em resposta a uma irritação enquanto a ostra está no mar.

No tempo da colheita, ela é removida de seu habitat natural para ser separada como um objeto de adorno. Assim como será a Igreja, quando o Senhor vier busca-la, por ocasião do arrebatamento.

E a carta de Paulo aos Tessalonicenses, que apresentou para a Igreja a promessa do Arrebatamento, se apresenta como equivalente aqui também.

É isso amigos, vou ficando por aqui.

Peço as orações de vocês, pois, muito em breve, serei confrontado pelos meus acusadores.

Vou ser lançado na fornalha de fogo, assim como Sadraque, Mesaque e Abede-Nego foram.

Sei que é promessa do Senhor de que nada mal acontecerá contra mim, pois isso já me foi dito pelo Espírito Santo, mas mesmo assim, é dever de nós, servos do Deus Vivo, orarmos uns pelos outros. E por isso, peço suas orações.

Vou ficando por aqui, e em breve, estarei postando aqui o entendimento que me foi revelado pelo Espírito Santo sobre a profecia existente na carta à igreja de Laodicéia.

(E, com certeza, vou tomar muita porrada depois disto...)

Fiquem na Paz do Senhor. Até mais.