quinta-feira, 4 de setembro de 2008

A Igreja de Cristo – Interlúdio

Saudações, amigos da liga do bem...

Tudo bom com vocês?

Comigo anda tudo muito bem, graças a Deus. Esta série sobre as sete igrejas tem me feito muito bem, viu?

Mas hoje, diferente do que é usual, não vamos falar de nenhuma igreja. Você deve estar se perguntando: “Mas, cavaleiro, se a série é sobre as sete igrejas, porque você me faz uma postagem onde você não vai falar de nenhuma delas?”

Simples. Porque eu quero ser o mais didático possível, como também quero que vocês entendam o entendimento que eu tive, por meio do Espírito Santo, creio eu, desta passagem das escrituras.
Até agora, vimos três igrejas: Éfeso, Esmirna e Pérgamo.

Caso você se lembre ou não (e no caso da segunda opção, aconselho vocês a lerem as postagens anteriores), todas estas igrejas refletem a período dentro do império romano. Senão, vejamos.

A igreja Éfeso foi aquela que surgiu no século 1º. Foi a Igreja cujos fundadores andaram com Cristo, ou com os Apóstolos. E, embora ela tinha uma pregação genuína e coerente com o que lhe foi passada, era muito preocupada com as obras, e se esqueceu de seu primeiro amor, que foi, justamente seu encontro com Cristo. Foi uma igreja que sofreu com a tentativa de infiltrarem “doutrinas estranhas” no seu meio, mas conseguiu se defender destes.

A igreja Esmirna foi aquela que durante os séculos 2, 3 e 4 comeu, literalmente, o pão que o diabo amassou. Foi difamada, marginalizada, perseguida e também martirizada. Mas, mesmo sofrendo esta intensa perseguição, ela se manteve fiel, e com isso, fez com que sua influência no mundo aumentasse cada vez, o que ocasionou no crescimento da igreja cristã dentro do império, chegando inclusive, a corte.

E a igreja Pérgamo foi aquela que, a partir de meados do século 4 em diante, abraçou as idéias e doutrinas oriundas do paganismo romano, transformando o culto a Deus em algo estranho ao Próprio.

Caso vocês perceberam, nestas três primeiras cartas, Jesus não fala, em nenhum momento, sobre salvação, ou sua segundo vinda. Muito menos, ele dá a entender sobre coisas que acontecerão no futuro.

Diferente das próximas quatro cartas, já que elas têm este enfoque.

Assim, após muito orar, e buscar a orientação de Deus, concluí que as próximas quatro cartas seriam cartas para igrejas futuras!

Só que futuras na perspectiva de quem escreve! Ou seja, para o futuro de João!

Levando-se em conta que ele escrevia dentro do império romano, ele só podia estar se referindo a igreja (ou igrejas) que surgiriam após o fim do império romano.

Assim, entendo eu, que ele se referia às igrejas que haveriam de surgir, na visão que Cristo deu a ele, em sua época. As igrejas que existem, hoje, em nossa época.

Assim, Tiatira, Sardes, Filadélfia e Laodicéia seriam os quatro arquétipos proféticos de igrejas, e porque não, crentes, que temos hoje.

Arquétipos estes que vou estar tratando com maior particularidade, do mesmo jeito que meu mentor me ensinou, e meu Senhor me comissionou a fazer.

That’s all, folks! See you later…

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