quarta-feira, 19 de março de 2008

Tempos Difíceis - parte II

Saudações, amigos da liga do bem, tudo beleza?

Vou continuar com a série “tempos difíceis”.

Caso vocês não saibam do que se trata, e estejam com preguiça de ler o post anterior, eu comecei a fazer uma série de reflexões sobre os tempos atuais em que estamos vivendo.

Pra fazer isso, eu peguei por base o texto que consta no livro de 2 Timóteo 3:1-9, onde, pra mim, pelo menos, Paulo faz uma profecia de como seria viver nos dias atuais.

Vocês podem achar que eu estou sendo muito catastrófico, não é mesmo?

Eu vos digo que não. Podem ter certeza. Basta olhar ao seu redor.

Mas hoje, embora eu continue com esta série de reflexões, eu não vou voltar ao tema violência, e sim, vou explanar sobre outro tema.

Para isso, quero que vocês dêem uma lida neste texto:

Apocalipse 6:1-8:

1 E, HAVENDO o Cordeiro aberto um dos selos, olhei, e ouvi um dos quatro animais, que dizia como em voz de trovão: Vem, e vê.
2 E olhei, e eis um cavalo branco; e o que estava assentado sobre ele tinha um arco; e foi-lhe dada uma coroa, e saiu vitorioso, e para vencer.
3 E, havendo aberto o segundo selo, ouvi o segundo animal, dizendo: Vem, e vê.
4 E saiu outro cavalo, vermelho; e ao que estava assentado sobre ele foi dado que tirasse a paz da terra, e que se matassem uns aos outros; e foi-lhe dada uma grande espada.
5 E, havendo aberto o terceiro selo, ouvi dizer ao terceiro animal: Vem, e vê. E olhei, e eis um cavalo preto e o que sobre ele estava assentado tinha uma balança na mão.
6 E ouvi uma voz no meio dos quatro animais, que dizia: Uma medida de trigo por um dinheiro, e três medidas de cevada por um dinheiro; e não danifiques o azeite e o vinho.
7 E, havendo aberto o quarto selo, ouvi a voz do quarto animal, que dizia: Vem, e vê.
8 E olhei, e eis um cavalo amarelo, e o que estava assentado sobre ele tinha por nome Morte; e o inferno o seguia; e foi-lhes dado poder para matar a quarta parte da terra, com espada, e com fome, e com peste, e com as feras da terra.

Caso você não tenha reparado, eu grifei algumas partes do texto. Mas para que entenda o que eu estou querendo demonstrar, peço para que você preste atenção nas anotações que seguem.

Cavalo Branco – seu cavaleiro possuía um arco, e foi-lhe dado uma coroa. E a partir desta coroa, ele saiu vitorioso, e para vencer.

Cavalo Vermelho – seu cavaleiro tinha por missão tirar a paz da terra, e foi-lhe dada uma grande espada.

Cavalo Preto – seu cavaleiro tinha uma balança, e foi-lhe dada uma ordem.

Cavalo Amarelo – seu cavaleiro é a Morte, e foi-lhe dado a ordem de matar a quarta parte da terra, com espada, fome, peste e com as feras da terra.

“Tá legal, cavaleiro, mas que porra isso tem a ver com os tempos difíceis que vivemos hoje?” Você deve estar se perguntando e eu respondo: “Tudo!”

Mas para que você entenda, vamos refletir um pouco sobre todo este texto bíblico. Este texto faz parte daquilo que os teólogos chamam de “Tribunal Celestial”, que seria o trecho do apocalipse que retrata o julgamento da humanidade por meio da abertura do livro sagrado, que somente O Cordeiro, ou melhor, Jesus seria digno de abrir. Quando Jesus abre este livro, que está lacrado por sete selos, dos quatro primeiros, surgem quatro cavaleiros, que a Bíblia só diferencia um, que por sinal, é o quarto (a Morte).

A dois deles são dados itens. Ao primeiro, uma coroa e ao segundo uma grande espada.

Dois já possuíam itens quando foram anunciados: O primeiro, um arco e o terceiro, uma balança.

Cada um deles tinha uma missão. Vencer, tirar a paz da terra, instituir uma ordem e matar a quarte parte da terra, por meio das funções, de pelo menos, de dois dos anteriores.

Daí então que surgem as reflexões que se seguirão...

Só pra não ocupar muito sua cabeça e te bombardear com muitas informações, vou terminar este post por aqui, mas já estou trabalhando na sua continuação, que será sobre o cavalo branco e seu cavaleiro.

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